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NOSSA PAZ, NOSSA GUERRA

É muito bom, a gente se sentir em Paz. O melhor da vida não é ter muito dinheiro, mas sim, ter um paz interior. Até para escrever esta crônica dissertativa , eu preciso estar em Paz. Eu sou mestre para escrever aquilo que me vem por inspiração. Inspiração? Alguém poderá perguntar! Sim, com calma, pensando em Deus, pensando nos amigos, a gente pede uma inspiração Peça você também, e sentirá um sopro do Espírito Santo.
Muito bem, já que estou falando neste assunto, Paz, tranquilidade, vamos imaginar um pouco mais. Eu imagino que o Paraiso deve ser um lugar para onde todos nós queremos ir. O Paraiso, deve ser aprazível para humanos e animais... Árvores alegres produzindo frutos! Pássaros cantando, sabendo que nada nem ninguém irá fazer mal a eles; rios que não são poluídos; o amor e Paz entre todos os seres. Tudo isso é muito bonito, mas eu estou apenas me conectando com minha própria bonança (imaginação).
A nossa realidade, é outra! Neste maravilhoso Brasil, admirado e cobiçado pelo mundo inteiro, está acontecendo uma guerra! Uma guerra do seu próprio jeito, ou seja, "sui generis". Uma guerra provocada por homens que pensam serem reis da Idade Mádia! Gananciosos, ávidos para roubar nossas riquezas abençoadas por Deus desde a criação da Terra e da Vida, conforme está escrito no GÊNESIS. Já dizia um antigo filósofo chinês do século IV: "Um pequeno ladrão é colocado na cadeia. Um grande bandido torna-se o governante de uma nação". (Chuang Tzu). Conclusão: sempre houve ladrôes desde o mundo antigo, mas não eram canalhas escancarados e eleptocratas. Hoje conhecemos todos eles, nem é preciso citar nomes, denunciar ou revelar detalhes, pois tudo isso é de conhecimento popular: os fatos estão espalhados pelas redes sociais. Só estou abrindo o coração para desabafar um pouco. Hoje em dia, não temos nem liberdade para falar (ou escrever) como dantes. Falare o que pensamos é "procurar sarna para se coçar", ou seja, envolver-se em problemas sem necessidade.
"O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrenta-lo, outras, acho que estou entre elas, aprendem a conviver com ele (o medo) e o encaram não como uma coisa negativa, mas como um sentimento de auto preservação" (Ayrton Senna. Tudo isso se resume em NOSSA PAZ, NOSSA GUERRA.

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