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OS DEZ MANDAMENTOS


As tábuas da Lei

          "Os Dez Mandamentos",  é um tema que nos parece atraente e bonito, e faz lembrar daquela história bíblica, quando Deus entregou a Moisés um conjunto de leis a serem seguidas.  Em palavras bem resumidas, Deus teria dito a Moisés: "Eu sou o Senhor teu Deus; não terás outros deuses além de mim;  não farás nenhum ídolo, nenhuma imagem esculpida, etc., etc., etc.


          Certamente todo bom cristão conhece a Tábua dos 10 mandamentos, que serve para levar a palavra de Deus às pessoas de uma forma simples e fácil de entender.  Entre outras, esta é uma das partes mais importantes da Bíblia, para a prática do bem.  Os Dez Mandamentos, também foi tema de um filme Épico, mostrando a trajetória de Moisés no deserto e o episódio do Êxodo, quando libertou o povo judeu da sua opressão sofrida no Egito, naqueles tempos bíblicos.  Maravilhoso filme.

          Mas, se observarmos o mundo de hoje, de acordo com o nosso entendimento, podemos perceber que o mal, mais do que nunca, está sendo praticado, contrapondo-se ao que está escrito nas Sagradas Escrituras.  Mas a Bíblia, que é um livro sábio, inspirado por Deus, já havia profetizado esse mal, que seria praticado por homens sem escrúpulos, possuídos pelo demônio.  A Bíblia diz em Apocalipse 12:9, o seguinte: "a antiga serpente, chamada diabo ou Satanás, aquele que engana o mundo todo, foi jogado para a terra com todo o exército dele."

          E o demônio também ficou com inveja de Deus, ou de Moisés, e criou "Os Dez Mandamentos" do mal, ou seja, o Comunismo, conhecido como o Decálogo de Lenin.  Os fatos históricos, mostram que o Comunismo nunca foi um paraíso que mentirosamente prometiam, pelo contrário, tudo o que o comunismo causou foi o terror, o genocídio, atrocidades, fome e miséria por onde quer que o comunismo tenha passado ao longo da História. 

          Em 1913, Lenin, inspirado pelo demônio, escreveu o seu "Decálogo", que apresentava assim, os Dez Mandamentos do mal, para a tomada de Poder!  Qualquer semelhança com o que aconteceu no nosso Brasil governado pelo PT, não é mera coincidência, mas sim, uma dura realidade, senão vejamos:

OS DEZ MANDAMENTOS DO COMUNISMO, OU DECÁLOGO DE LÊNIN:

1.  CORROMPA A JUVENTUDE E DÊ-LHE LIBERDADE SEXUAL; (não esqueçamos do "kit gay", criado por Fernando Haddad, porém felizmente vetado pelo governo federal em 2011.  E depois, aquele absurdo conceito de "ideologia de gênero", que desejavam legalizar; um verdadeiro crime contra a natureza e a inocência das crianças...)

2.  INFILTRE E DEPOIS CONTROLE TODOS OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO EM MASSA; (a mídia comprada, que conhecemos muito bem, produzindo notícias falsas a todo instante: Rede Globo, Folha de São Paulo, etc. etc.)

3.  DIVIDA A POPULAÇÃO EM GRUPOS ANTAGÔNICOS, INCITANDO-OS A DISCUSSÕES SOBRE ASSUNTOS SOCIAIS;  (aqueles grupos feministas, LGBT, luta contra a homofobia, movimentos marxistas comunistas, grupos contra o racismo e segregação racial, e outras falácias mais).

4.  FALE SEMPRE SOBRE DEMOCRACIA E EM ESTADO DE DIREITO, MAS TÃO LOGO HAJA OPORTUNIDADE, ASSUMA O PODER SEM NENHUM ESCRÚPULO;  (essa então, é a especialidade do PT, que felizmente não prosperou, mas ainda nos ameaçam com palavras falaciosas, mas o povo não é bobo)

5.  COLABORE PARA O ESBANJAMENTO DO DINHEIRO PÚBLICO;  (isso foi fartamente praticado pelo pinguço barbudo, juntamente com os políticos petistas, cujas roubalheiras foram escancaradas pela operação lava-jato, no escândalo da Odebrecht).

6.  COLOQUE EM DESCRÉDITO A IMAGEM DO PAÍS, ESPECIALMENTE NO EXTERIOR E PROVOQUE O PÂNICO E O DESASSOSSEGO NA POPULAÇÃO POR MEIO DA INFLAÇÃO;  (outra especialidade do mentiroso barbudo, e que o atual Presidente da República está lutando para apagar essa imagem manchada do nosso País) - vejam o vídeo:
7.  PROMOVA GREVES, MESMO ILEGAIS, NAS INDUSTRIAS VITAIS DO PAÍS; (prática dos Sindicatos, milhares deles, sustentados pela contribuição (imposto) sindical, recolhida obrigatoriamente pelos empregadores e pelos trabalhadores.  Além de outros ilícitos praticados por alguns desses sindicatos vagabundos). 

8.  PROMOVA DISTÚRBIOS E CONTRIBUA PARA QUE AS AUTORIDADES CONSTITUÍDAS NÃO AS COÍBAM;  (são aqueles movimentos baderneiros dos "sem-terra" MST, que eram apoiados e financiados pelo PT com dinheiro público).

9.  CONTRIBUA PARA A DERROCADA DOS VALORES MORAIS, DA HONESTIDADE E DA CRENÇA NAS PROMISSAS DOS GOVERNANTES.  NOSSOS PARLAMENTARES INFILTRADOS NOS PARTIDOS DEMOCRÁTICOS DEVEM ACUSAR OS NÃO COMUNISTAS, OBRIGANDO-OS SEM PENA DE EXPÔ-LOS AO RIDÍCULO, A VOTAR SOMENTE NO QUE FOR DE INTERESSE DA CAUSA SOCIALISTA;  (os brasileiros estão assistindo essa realidade a todo instante por parte de  políticos visivelmente podres e antipatriotas que envergonham os brasileiros, principalmente por aqueles conhecidos bandidos do STF.  Além da doutrinação praticada nas Universidades, imbecilizando os universitários). 
Os antipatriotas

10.  PROCURE CATALOGAR TODOS AQUELES QUE POSSUAM ARMAS DE FOGO, PARA QUE ELAS SEJAM CONFISCADAS NO MOMENTO OPORTUNO, TORNANDO IMPOSSÍVEL QUALQUER RESISTÊNCIA À CAUSA SOCIALISTA;  (a lei que desarmou o cidadão de bem e protegeu os bandidos, e agora, a reversão dessa lei está sendo felinamente impedida de ser votada pelos políticos bandidos. 
FINALIZANDO:

          Além do que foi escrito, ilustrando com palavras aquilo que os brasileiros assistiram e ainda assistem indignados, faltou mencionar que a mentira é um daqueles pecados capitais condenados por Deus, conforme foi escrito nas Tábuas da Lei: "não dirás mentiras a respeito de outras pessoas" (Êxodo 20:16).  Acho que todos nós aprendemos esse mandamento desde crianças, todavia, temos o nosso mentiroso e sem caráter que falava mal do Brasil pelos países estrangeiros, inventando e confessando aqui, as suas mentiras (cínico).

          Como se apresentam os demônios hoje em dia?  Certamente encarnados e infiltrados em nosso mundo políticos.  O inimigo é ardiloso, e às vezes é invisível, mas a batalha é real e pessoal.  A Bíblia diz em Efésios 6:12:  "Pois não é contra a carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra os potestades (governantes em posição de autoridade), contra os príncipes do mundo das trevas, contra as hostes espirituais (exército de seres comandados pelo diabo) da iniquidade nas regiões celestes."

          Se nos submetermos a Deus e resistirmos a Satanás ele fugirá de nós.  A Bíblia diz em Tiago 4:7: "Sujeitai-vos pois, a Deus, mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós."

           Jesus também expulsava demônios.  A Bíblia diz em Lucas 4: 35-36:  "Jesus o repreendeu, dizendo:  Cala-te e sai dele.  E o demônio, tendo-os lançado por terra no meio do povo, saiu dele sem lhe fazer mal algum.  E veio o espanto sobre toda a multidão;  e falavam entre si, perguntando uns aos outros:  Que palavra é essa, pois com autoridade e poder ordena aos espíritos imundos, e eles saem?"

          Portanto, aproximemo-nos de Jesus com fé e sinceridade no coração, pois ele nos deixou esta mensagem:  "Eu sou o caminho, a verdade e a vida.  Ninguém vai ao pai senão por mim."  (João 14: 6-14) -                              Trailer do filme: Os Dez mandamentos:

        Imbecilização nas Universidades:
PROFESSOR INDIGNADO:

O DIABO VESTE PRADA


Falácias da Rede Glogo

          "O Diabo Veste Prada", é um filme americano (The Devil wears Prada).  E, Prada é uma famosa marca italiana de moda (vestuários), considerada de luxo.  A trama do filme apresenta uma mulher, dona de uma revista de modas, de caráter insuportável, que submete e humilha os funcionários que trabalham em seu estabelecimento. 


          Mas, o teme "O Diabo Veste Prada", e o seu significado, está sendo magistralmente demonstrado pela Rede Globo de Televisão, pois o diabo pode nos oferecer algo estiloso, exuberante e prazeroso, mas é ilusório.  O diabo poderá até vestir Prada, mas continuará sendo diabo.


          E por que este cenário tão acachapante da Rede Globo, verdadeiramente diabólico?  Um dos motivos é visível:  essa emissora de TV, outrora tão idolatrada pelos telespectadores, transformou-se em inimiga número um do Brasil.  Ela é contra a democracia, manipula as notícias e os fatos, distorce as verdades em prol dos seus interesses escusos.  Não é capaz de praticar a honestidade. 

          Todavia, ela não consegue mais enganar o povo, que percebe claramente a sua covardia e tepidez.  Assim, o ódio contra a Globo resulta em uma reciprocidade, pois como diz o Padre Zezinho: "Se querem diálogo, dialoguemos.  Mas se querem confronto, confrontemos".  Essa repulsa é demonstrada não só no Brasil como também no mundo (vejam o vídeo).

         Os programas da Globo, falaciosos, e manipuladores querem destruir os valores do nosso conservadorismo e do cristianismo que eles não praticam e não acreditam.  Enfim, as manifestações de repúdio à Globo, não são mostradas pela emissora, é claro, mas rolam por aí, ao vivo e nas redes sociais
          O ponto alto das atitudes vergonhosas da Globo, foi quando ela desrespeitou o excelentíssimo Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, envolvendo o seu nome a uma trama para assassinar a vereadora Marielle Franco, fato diabólico esse, que fez o presidente escancarar o jornalismo podre e desonesto da Rede Globo.  Esse fato se espalhou pelo Brasil e o mundo, desnudando a hipocrisia da Emissora.  Na verdade, a Globo deu um "tiro no pé", pois se tornou ainda mais odiada. 

          Ninguém melhor para falar deste assunto, que o Dr. Alessandro Loiola, médico, escritor e comentarista no Youtube.  Vejam o que ele fala:

Alessandro Loiola
Alessandro Loiola
          ... ... "È praticamente impossível, não tecer alguns comentários sobre o que aconteceu ontem à noite (29 outubro 2019).  Imagine que você é o Presidente da República, e você está há 10 dias em viagem pelo Oriente, fechando acordos comerciais, e angariando investimentos que até aqui já somem aportes mais ou menos 40 bilhões de reais na nossa Economia em poucos anos.  Isso é dinheiro que vem para a produção, para a geração de empregos, para a prosperidade dos brasileiros. 

          A agenda é corrida, é apertada, é cheia de compromissos importantes, e você apanha da diferença de fuso horário, apanha da alimentação, apanha por estar afastado da sua família, da sua rotina, apanha por estar fazendo tudo isso, em plena recuperação de várias cirurgias complicadas, que foram realizadas para recuperar seu corpo do atentado cruel, contra a sua vida. 

          Tudo bem, você se propôs a ser Presidente da República, mas ainda assim você é humano.  Sua mente e seu corpo estão funcionando no limite.  Mas você aguenta firme.  O seu propósito é maior do que você mesmo.  O seu propósito é ajudara colocar um país em pé novamente. 

          Então você vai dormir, cansado, depois de um dia agitadíssimo, e no dia seguinte você tem um compromisso importantíssimo, uma reunião com mais de 300 empresários que podem aportar mais um volume imenso de investimentos no país.  Você está lá dormindo, e às 3:30 h da madrugada, você é acordado por um assessor, que vem te informar que alguém no Brasil está montando uma narrativa para associar você ao assassinato de uma vereadora no Rio de Janeiro. 

Rede Globo falaciosa          A narrativa inteira é cheia de furos, os testemunhos que a fundamentam, podem ser desmontados com uma simples investigação jornalística, as provas mostram que você não tem nada a ver som aquela tragédia.  As provas podem ser levantadas num estalar de dedos.  Mas, a maior emissora de TV do país, não faz nada disso.  Ela não averígua os fatos, ela simplesmente embarca nessa narrativa fantasiosa com um único objetivo em mente:  impedir que o presidente faça aquilo que ele foi escolhido para fazer, impedir que o presidente governe em prol do povo. 

          A "life" do presidente Bolsonaro, tem todos os ingradientes verbais e linguagem corporal de alguém absolutamente desconcertado com o tamanho do absurdo do circo que está sendo montado.  Ainda assim, no meio da adrenalina dele, no meio daquele arrogo injustificável, o presidente conseguiu assumir algumas coisas importantes.  Ele assumiu suas falhas, suas fraquezas, assumiu a concorrência do processo democrático, ele se colocou à disposição de fazer tudo o que for necessário para fazer a verdade vir à tona. 

          Ainda que não seja um procedimento padrão, ele pediu que os depoimentos dele, fossem retirados do segredo de justiça.  Ele pediu para ser ouvido pelo delegado que conduz a investigação da denuncia.  Ele pediu para que vasculhem tudo o que puderem.  E ainda pediu para que não culpássemos quem o denunciou.  O coitado do porteiro, pode ser mais uma vítima.  Ele alertou sobre isso. 

          Alguns eventos na vida da gente, podem mudar tudo.  O casamento de um filho, o falecimento de um ente querido, uma situação de risco de morte... coisas assim são sacudidas profundas, capaz de fazer com que você repense seus valores e sua missão neste mundo.  Coisas assim, ensinam para a gente, humildade e sabedoria, e ampliam a visão que a gente tem da nossa vida, dos nossos propósitos nesta existência. 

          Eu vejo no presidente, alguém que mudou de uma maneira bastante humana, ao longo dos anos, e mudou para melhor, ele se tornou ainda mais patriota, ainda mais disposto e engajado em fazer ordem e progresso em seu serviço para esta nação.  E nesse processo de amadurecimento, ele deixou de ser um político e se tornou um ícone.  Um ícone dos valores que nós prezamos e de tudo aquilo que a gente defende como bom e correto. 

Rede Esgoto de Televisão          A Rede Globo ignorou a ética, ignorou a honestidade intelectual, ignorou os próprios fatos.  O objetivo da Globo não é buscar a verdade.  Talvez nunca tenha sido.  Mas agora está bem claro:  o objetivo da Rede Globo é enganar e manipular o povo.  Ela quer é desestabilizar a nossa democracia de qualquer maneira. 

          A Rede Globo repercutiu mais uma denúncia sem pé nem cabeça, do que os bilhões do BNDES que a Odebrecht usou para construir o Porto de Mariel em Cuba.  A Rede Globo repercutiu mais essa denuncia do porteiro, do que os quase 5 bilhões de reais que foram desviados na construção da refinaria Abreu e Lima no Pernambuco.  Isso para não falar das caixas de uísque cheias de dinheiro que o Palossi entregou para o Lula. 

          A Rede Globo deu mais espaço e crédito a uma denuncia sem provas do porteiro, do que a denuncia de conspiração do PT por assassinado de Celso Daniel.  E essa denuncia, foi feita por ninguém menos que o próprio Antônio Palossi, uma das figuras mais importantes do petismo. 

          A Rede Globo, é parte do esquema do Foro de São Paulo.  E ela não age, segundo os interesses nacionais.  A Rede Globo declarou guerra ao Brasil.  Então a gente tem como nossa obrigação, declarar guerra a ela também.  A nossa missão como cidadãos e patriotas, é não assistir mais essa Rede Globo.  Nem mesmo para criticar os péssimos programas dela.  A nossa missão vai além disso. 

          A nossa missão é avisar aos quatro ventos que nós vamos boicotar todo e qualquer projeto da emissora, e também vamos boicotar todo e qualquer produto anunciado nela.  Bolsonaro pode estar sendo atacado por Gigantes, mas ele tem um trunfo.  Ele tem o apoio de qualquer cidadão bom e correto.  Ele tem o apoio da verdadeira fonte de poder desse país:  nós, o povo.  E nós não estaremos lá, nós já estamos aqui, e nós sabemos o que deve ser feito.  É isso aí.  Até a próxima. Dr. Alessandro  Loiola (médico) e patriota. 
Rede Globo repudiada
FINALIZANDO:

          A questão da Rede (Esgoto) de Televisão, já foi satisfatoriamente comentada até aqui (ou quase...)  E para acrescentar um pouco mais ao foi foi comentado, vejam alguns vídeos no final deste trabalho.  O povo não se deixa mais enganar com as mentidas dessa emissora antipatriota e anticristã. É justamente sobre este último ponto que ainda quero comentar.  A Globo não respeita as pessoas nem se importa com a nossa religiosidade.   Ao invés de praticar a Lei do Amor, pratica a Lei do Ódio.

          Eles penetram nos lares brasileiros, desrespeitosamente, com programas mórbidos de TV, que atormentam pais e educadores pelas bestialidades que apresentam.  Não Têm ética e nem moral.  Influenciam os jovens com novelas de perversão sexual... querem influenciar até o futuro das nossas crianças, como se tudo fosse muito natural, pois eles rezam no catecismo (decálogo) de Lenin.  Fazem questão de mostrar verdadeiras aberrações aos telespectadores.  Percebemos um verdadeiro cinismo, que os apresentadores sabem disfarçar muito bem, mas o povo não é bobgo!  Fora Rede Globo!

          Igreja, Cristo, símbolos religiosos, não significam nada para a Globo Lixo.  Mas Jesus Cristo disse que a Igreja é o sal da terra, e a luz do mundo (Mt 5:13, 14)  Já que essa Emissora de televisão demonstra ser ateísta, sejamos também anti-Globo.  Sejamos prudentes quanto ao uso da televisão em relação aos valores da nossa vida cristã.  Jesus disse:  "Não se perturbe o coração de vocês.  Creiam em Deus, creiam também em mim".  (João, 14:1).  "Perto está o Senhor de todos que o invocam, de todos os que invocam a verdade."  (Salmos 145:18)  BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.  - Vejam os vídeos:

1)  As mentiras cínicas e deslavadas da Rede Globo.  Jornal Nacional X Jornal da Record:  comparem o Jornalismo da Globo com o Jornalismo sério em um só vídeo.
2) Uma senhora indignada:

3) O Padre e o Fantástico:
          O "Fantástico" combinou uma reportagem com o Padre, já acertado as perguntas e respostas que seriam dadas, mas o Padre boicotou a reportagem na hora "H".  Ele disse ao repórter da Globolixo quem iria responder, seriam as vítimas do ocorrido e não ele, e aí, o bicho pegou! Assistam:
4) Padre Zezinho convoca os fiéis:

UMA LONGA VIAGEM


Zorba, o Grego

          Pessoas dizem, que a vida é curta.  O que você acha?  Eu acho que não.  Eu acho que a vida é uma longa viagem.  Tudo depende da nossa experiência de vida, ou em que ponto estamos do nosso destino, desde quando embarcamos num hipotético trem da vida.  Ou então, de que dimensão nós estamos enxergando a vida.  Quando jovens, esse tipo de questionamento não nos preocupa; nem pensamos nisso. 

          Mas, quando alcançamos uma certa idade, ou seja, meia idade ou um pouco mais, então podemos avaliar o tempo e o caminho percorrido, as tempestades e as marcas da nossa vida.  Memórias, momentos vividos, nossas conquistas, nossos amigos, tudo isso e muito mais são termômetros da nossa jornada.  Aí sim, podemos avaliar o tempo vivido e a distância do caminho percorrido.  É justamente nesse ponto que achamos que a vida é longa, e que ainda temos um longo trecho a percorrer. 

          Neste ponto, eu me lembro de um personagem chamado Zorba, o grego, vivido pelo ator Anthony Quinn, em um filme lançado em 1964, e que fez muito sucesso na época:  "Zorba the Greek".

          Em uma síntese rápida, o filme conta a história de dois homens completamente díspares, ou seja, opostos um ao outro.  Esses homens são:  Basil, escritor inglês, poeta, criado na Inglaterra, de classe burguesa, e que chega na Grécia para explorar uma mina que herdou do pai.  Logo ao chegar, conhece Alexis Zorba, um camponês grego, sem eira nem beira, que aceita trabalhar na mina do Basil.

          Zorba é um homem de espírito leve, solto, demonstra a alegria de viver, e sabe viver cada momento da vida.  Depois, no decorrer do filme, há também algumas cenas em que Zorba se apaixona por uma prostituta, etc., etc.  Em outro momento, Zorba pergunta para o seu patrão e escritor Basil:  

- "Por que os jovens morrem?  Por que qualquer um morre?"
- "Não sei", responde Basil.
- "Para que servem os seus merdas de livros se eles não conseguem responder a essa pergunta?"
- Basil responde: "Eles falam sobre a angustia dos homens que não conseguem responder perguntas como essa."
- "Eu cuspo na angústia", responde Zorba, no seu ímpeto de vivência. 

          O filme segue o seu drama, com cenas de crueldade, de sofrimentos comuns da nossa existência, além de outras cenas.  Basil, é um personagem obcecado por livros, como era costume naquela década de 60.  Era um homem da classe média, como qualquer um de nós hoje, (menos na obsessão por livros). 

          Mas, de um modo geral, o que é mais importante nessa história, é a mensagem sobre como é belo viver.  O patrão de Zorba, aprende que a vida é mais rica do que a mina herdada do pai.  Aprende que a vida não está nos livros apenas, mas que é muito mais do que ele pensava.  Aprendeu a praticar um olhar mais amplo sobre a existência, o amor e a amizade.

          A parte mais inesquecível do filme é a dança.  Basil e Zorba dançam juntos na beira do mar imenso, cuja profundeza simboliza o inconsciente, que só aprendemos usando, indo ao encontro do desconhecido, na arte de viver.  Zorba, o Grego, tem nessa dança uma metáfora da vida, em sua essência quando o espírito renasce em nós mesmos, através da amizade e do amor, ultrapassando todos os obstáculos.  Esse é o entendimento do filme (consciente ou inconsciente), e razão do seu sucesso .  A vontade de viver. 

          Zorba, o Grego, é um longa metragem, mas o filme ensina que não importa se a vida é longa ou não;  importa sim, viver com alegria, amizade, e principalmente Amor.  Afinal, Deus é amor. 
Vejam, um breve trailer do filme:
O renomado balé russo de Igor Moiseyev nos brinda com uma espetacular performance de "Sirtaki", a dança que ficou mundialmente conhecida através do filme "Zorba, o Grego" de 1964. É magnifico.

    
            

A MORTE NÃO EXISTE

Tunel da Morte           O fato que envolve a nossa morte corporal ou física, muitas vezes nos deixa confusos, ou amedrontados.  Às vezes, causam um certo desconforto, ou dúvidas de como deve ser a morte.  Mas, tudo isso é bobagem.  A rigor, a morte não existe, do ponto de vista espiritual.  E quando aquilo que é chamado de "morte" acontece, deve ser entendido como sendo a coisa mais linda que existe.  A realidade da vida nos mostra que esse fenômeno é normal e necessário, embora momentaneamente indesejado.

          O que acontece, é apenas uma mudança de habitação, quando deixamos de viver neste corpo material para viver em um corpo inteiramente espiritual, feito de outro tipo de matéria, sutil e energética, capaz de migrar para outros mundos inusitados.  Jesus nos conforta dizendo:  "Não tenham medo... na casa do meu Pai há muitas moradas..."  Mas, nós temos que preparar ou "construir" desde agora, o nosso almejado galardão ao alcançarmos essa nova morada em outros mundos, outras situações.  Acho que o bom cristão sabe o que significa isso.

          Para entender melhor o que e como ocorre este processo, uma jornalista chamada Yara, nos conta em detalhes, a sua experiência de morte física e retorno à vida terrena, experiência essa que modificou o seu entendimento da vida, após tal acontecimento.  É uma estória fascinante, através de um diálogo aberto e sincero.  Vou reproduzir essa estória contada por ela mesma, numa entrevista que concedeu a um entrevistador chamado Carlos.  Leiam na íntegra, o seu relato e tirem suas conclusões.

RELATO DA JORNALISTA YARA:

ENTREVISTADOR (CARLOS):  Bom dia, Yara.  Muito obrigado por você ter se colocado à disposição para nos contar a sua Experiência de Quase Morte.  Eu gostaria por favor, que você se apresentasse, e em seguida nos contasse tudo que você puder. 

          Ok, Carlos.  É um prazer estar recebendo você, e prazer também estar falando desse episódio que realmente ficou calado em mim, como em outras pessoas, por muito tempo.  Isso aconteceu há 34 anos, mas eu vou falar um pouquinho de mim.  Eu fiz direito na FIG (UNIMESP).  Depois eu fiz psicanálise na Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa.  Até então eu não trabalhava (para outros), porque eu tinha sido dona de uma loja, eu mexia com moda.

          Mas eu comecei a trabalhar em um jornal, como editora de moda, por causa da minha loja, e fui fazer a Faculdade Cásper Líbero.  Eu me formei em jornalismo, e foi onde eu atuei mesmo na vida. Fundamentalmente eu fui jornalista.  Agora, eu tenho 68 anos.  O episódio que aconteceu comigo foi há 34 anos,  eu tinha 34 anos de idade.  E diferentemente de outros depoimentos que eu vi (de outras pessoas), eu não estava em uma UTI.

          Eu não estava com uma equipe verificando (em cirurgia);  tinha sido uma presença em um consultório médico ginecológico dentro do hospital onde minha mãe estava hospitalizada no leito de morte de uma doença final.  E aí aconteceu que quando o meu pai chegou para decidirmos quem é que ia ficar com ela, eu antes de ir para o jornal (meu trabalho), eu passei no consultório do médico ginecologista do hospital, e perguntei se ele poderia me colocar um D.I.U., que é um dispositivo intrauterino.

          E ele disse: - "ah, sim, sem problema, vamos fazer agora?  - E eu falei: "pode ser".  - E ele disse: - então você me espera um instantinho. - E saiu da sala e eu fiquei aguardando.  Ele voltou com um anestesista.  Ele disse:  - olha, este é o anestesista, nós vamos fazer uma leve anestesia em você. - Eu disse: ah, doutor, mas eu já coloquei o D.I.U. inúmeras vezes e nunca utilizei anestesia.  Eu nunca tomei anestesia, eu não gostaria...

          Mas ele falou:  - Yara, em razão do processo emocional que você está passando, você acompanhando a sua mãe, então... mas não tenha receio de nada.  - E o anestesista completou as palavras do ginecologista:  - você vai acordar em seguida, é uma anestesia rápida. - Disse o anestesista.  - Eu nem sei, Carlos, se existe isso, porque eu nunca fui fundo nesse episódio que eu  considero de uma irresponsabilidade imensa desses dois profissionais.  Mas, como nunca passou pela minha cabeça buscar saber, eu deixei isso de lado.  Mas na verdade ele disse que eu iria acordar em 15 minutos, e que eu mesma iria me dirigir para o quarto da minha mãe.

O Túnel da Morte          E foi assim.  Eu concordei, e no ato em que ele fez anestesia, eu sumi... sumi.  Eu não me lembro de ter sentido nada, eu simplesmente apaguei.  E diferentemente de outros depoimentos, eu não me vi em altura nenhuma, eu apareci dentro de um túnel branco, maravilhoso, harmonioso, um local agradável, mas nada agradável para mim.  Eu estava ali, desesperada... eu estava no caminho do túnel, no meio do túnel, caminhando para cá e para lá, pedindo ajuda.

          Tanto na minha direita como na minha esquerda, existiam macas brancas, e no pé de cada maca um enfermeiro virado para a maca, ou seja, todas... Havia umas 20 ou 30 macas... umas 15 de cada lado, com todos os enfermeiros de costas para mim.  Quer dizer, que eu passava ali por aquele meio, e via essa equipe.  Eu considerei aquilo uma enfermaria.  Ninguém disse nada para mim, ninguém me viu.

          Mas eu sabia que eu estava morta, recém chegada... e aqueles todos estavam mortos também, recém chegados, e sendo assistidos.  Mas eu sabia, embora ninguém tenha dito isso para mim;  eu tinha certeza absoluta de que eu não estava sendo assistida por ninguém, eu estava sozinha ali, porque eu iria voltar.  Mas era preciso uma autorização.  Eu sentia que minha decisão de querer voltar mesmo, era importante, mas era necessário que houvesse uma autorização.  Aquilo que eu via era parte de uma hierarquia muito maior...

          Onde eu tive até... e isso fica até ruim de eu comentar, porque a equipe médica faz de tudo ali (na Terra) para ressuscitar, mas eu tive comigo também como se eu tivesse um conhecimento de que, mesmo a volta à vida, é decidida lá, ou seja, quando o médico consegue ressuscitar aqui na terra, é porque ali (no outro plano), já autorizou-se esta vinda.  Isso é nítido para mim, e faz 34 anos que eu passei por tudo isso, e que tudo que eu tenho a falar ainda, conforme você perguntar, é como se fosse ontem que tivesse acontecido.  É vívido.

          Eu, em momento nenhum tive dúvida de que "seria" um sonho.  Um sonho é uma coisa muito diferente para mim.  Em um sonho eu tenho dificuldades de ver... mas era branco?  Era uma casa?  Era o que?  Mas lá é tudo muito claro.  É a tua consciência, você tem plena ciência do que está se passando ali.  Como o túnel afunilava... eu tive comigo que se eu fosse até a beira daquele funil do túnel, eu talvez encontrasse um local de saída para mim.  Porque eu ia sair.

          E eu fui... fui... cansativo para mim... porque eu estava desesperada... eu dizia... me ajude... por favor... alguém me ajude... eu preciso voltar... por favor... quem é que eu estou esperando... alguém resolve o meu caso, por favor... e assim eu cheguei no fim daquele túnel... no funil daquele túnel.  Só que abriu-se um novo túnel... nas mesmas condições... branco igual,  um branco cintilante... uma coisa lúcida, uma coisa maravilhosa.  Abriu-se um novo túnel... e eu parei.

          Eu tive a impressão... "Não!"  "Aqui eu não posso entrar".  Eu vejo quando vocês perguntam sobre os limites.  Ninguém me disse que eu tinha um limite, mas eu sabia. "Não, aqui eu não posso entrar... é melhor eu voltar... Deixa eu voltar porque lá tem gente que vai me ver."  E eu voltei.  Então, Carlos, naquela volta, onde tinha pessoas, eu continuava pedindo... "por favor... alguém me ouça..."

Experiencia de Quase Morte          E ninguém me olhava... ninguém me via... ninguém me ouvia... ninguém fazia absolutamente nada... até que... um daqueles enfermeiros e enfermeiras... eu sabia que eram homens e mulheres, um daqueles enfermeiros... e era uma enfermeira... olhou para mim e ergueu a mão,  como se estivesse me autorizando.  E nesse momento... eu senti o meu corpo entrando dentro do meu corpo... já no quarto de morte da minha mãe... porque foi quando a enfermeira me levou.

          Eu tenho como contar para você de que forma me encontraram na sala de observação... eu estava sem nenhum dos médicos comigo.  Então, retornando, eu fui salva naquele momento.  Aquela autorização é que me permitiu aquela chegada.  Então uma enfermeira me levou com uma maca... e me colocou dormindo ainda, na cama do acompanhante.  Neste momento em que ela saiu, eu senti pelos meus pés, entrar uma massa pesadíssima, como se estivesse uma, duas toneladas, entrando e se encaixando no meu corpo.

          Não doeu nada... não foi sacrifício nenhum.  Aquilo só me assustou... "que que isso?"  O que entrou em mim?  Ou seja, o meu corpo.  Porque a partir de uns 5 minutos... aquele corpo entrou, e eu em cinco minutos já olhei... já vi meu pai ali... já desci... meio sonolenta mas sem dor nenhuma, sem incômodo nenhum... o corpo se encaixou, perfeitamente... e eu vi então o meu pai.

          Aí eu estava caminhando e ele falou: - mas filha, onde é que você estava? O que aconteceu?  Eu me esqueci de contar... no início... que eu não comentei com ele de que eu ia lá no consultório ginecológico... eu não falei nada... ele ficou no quarto pensando que eu estava no jornal.  Mas quando eu ia para a redação, eu voltava por volta de 18... 19 horas, e eram 23 horas e 30 minutos quando essa enfermeira me trouxe para o quarto.  Eu tinha saído do quarto (onde ficou) o meu pai, por volta de 9 ou 10 horas da manhã... tanto é que depois do procedimento, tanto o anestesista como o médico saíram do plantão.

          Isso eu sei porque eu perguntei para o meu pai.  Eu disse: "pai... aquela enfermeira que me trouxe aqui, disse o quê para você?"  Aí ele falou assim... "bem, ela me disse, que você estava na sala de observação... ela não sabe desde que momento, porque a equipe de enfermeiros da manhã, quando os médicos saíram... saiu também,"  A equipe da tarde chegou e não sabias nada do caso, porque não tinha indicação nenhuma do médico na sala de observação.  Ele não fez indicação nenhuma sobre esse caso... acho que porque ele se baseou naquilo que ele disse para mim, ou seja, que eu ia acordar em 15 minutos.

          Então, a equipe da tarde viu aquela moça na sala de observação, e elas devem ter falado: "mas qual é esse caso aqui?"  "Não sei, bom então deixa ela aí..."  A equipe da noite chegou, viu aquela moça ali, dormindo, e disse: - "mas quem é?  Que caso é esse aqui?"  Aí alguém disse: - não sabemos, a equipe da manhã não deixou nada escrito... a da tarde também não... nós não sabemos o que é essa moça.  Aí um dos enfermeiros da equipe falou assim:  - "mas eu conheço essa moça... essa moça é filha daquela senhora que está hospitalizada no quarto tal..."

          E me levaram dormindo mesmo.  E aí acontece aquela entrada no corpo... e essa é uma coisa também muito interessante, porque eu fiquei dormindo esse tempo todo nos três plantões... como é que eu fui acordar justamente no meu quarto?  No quarto para onde me levaram?  Foi o tempo dela me colocar na cama, sair do quarto depois de responder ao meu pai o que ele perguntou pra ela... porque ele lhe perguntou enquanto eu ainda estava dormindo... - mas a minha filha estava onde?

          Ela falou... "olha, o que eu sei dizer para o senhor, é isso que eu acabei de contar".  Ou seja, que eu já tinha ficado nessa sala de observação provavelmente desde o período da manhã, em que a equipe saiu... todo mundo achou que era um caso sem perigo nenhum... um caso que nem tinha... como é que se chama isso... um prontuário... - Sim, um prontuário, não existia um prontuário.  Isso porque ele me colocou um D.I.U. por gentileza dele... porque, conversando comigo, ele me contou que os meus tios eram clientes dele no Tucuruvi, há muitos anos.  Isso aconteceu comigo, aconteceu em um hospital em Guarulhos.

           Se for necessário eu até posso pesquisar, porque eu sei as datas, foi quando a minha mãe morreu. Eu posso levantar tudo isso para documentar.  É que fazer isso, nunca me interessou, porque eu sei que vou complicar esses profissionais... porque de certa forma eu podia ter morrido.  Eu morri, para mim, eu morri.  Morri... para mim, eu morri.  E se eu morresse mesmo, o que ele ia explicar para o hospital... o hospital não sabia que ele fez isso particularmente.

ENTREVISTADOR: você poderia ter tido uma reação anestésica...  eu devo ter tido uma reação anestésica, tanto é que depois, há pouco tempo, de 10 anos pra cá... eu já me submeti a três cirurgias, e eu sempre falo isso para o anestesista: - "Por favor, doutor, eu já tive uma EQM em uma anestesia, então o senhor tome cuidado."

          E os anestesistas dizem para mim:  - "não se preocupe, D. Yara, a senhora está aqui em um hospital que tem todos os recursos para traze-la de volta..."  Só que mal eles sabem, Carlos, que o recurso, não posso garantir, mas eu acho que o recurso não está aqui no hospital... está lá, em outro plano, na hora em que, de acordo com o livre arbítrio, a pessoa que está vivenciando a experiência quer voltar, ou aceita voltar... e depois ela acorda aqui, baseada na ressuscitação do médico.

          Ah, só tem mais um detalhe que esqueci de te contar.  Eu estava, quando cheguei no quarto da minha mãe, com um avental ginecológico, que é aquela roupa que uma mulher usa numa cadeira ginecológica, que era o meu caso.  E quando eu me vi naquele... quando eu apareci naquele túnel, eu estava vestida com uma roupa que nunca foi minha, eu nunca tive aquele roupa.  Era uma saia plissada que estava até grande em mim.  Ela foi virada na cintura porque ela era grande em mim, e uma camisa que eu nunca tive.

ENTREVISTADOR:  isso quer dizer que você se olhava...  - Eu me via, eu me via. - Você parecia normal...?  Eu me via normal... normal... eu me via, mas não era como se eu estivesse em frente a um espelho;  mas eu sabia como estava vestida, eu sabia.  - Você sentia leveza?  Eu não senti peso nenhum, mas eu me sentia normal, caminhando normal, e estava a caminho... - sua vista parecia normal? A forma de enxergar as coisas?

  Sim, eu via tudo normal.  - Uma coisa que você comentou comigo quando nós conversamos por telefone... foi uma mudança que você teve em um hábito comportamental...  Sim.  - Você gostaria de falar sobre isso?  Eu posso falar.  Era assim... Eu fui noiva, com casamento marcado, eu tive uma vida bem tradicional...

          Eu estudei em colégio de freiras, eu era uma moça, e conheci um rapaz que foi meu noivo, e nós pensávamos da mesma forma; nós respeitávamos sim, um casamento.  Então eu fui noiva durante quatro anos, e por algum motivo isto não deu em casamento, não deu em nada.  A partir daí eu comecei uma vida nova.  Eu contestei essa minha forma tão disciplinada, tão cheia de propósitos, e pensei:  "não... isso não deve ser assim..."  Depois, quando eu comecei a pensar quem eu sou, o que eu vou fazer da minha vida...

          Não vou mais casar com esse homem, eu vou ser solteira... o que eu vou ser?  Eu tive uma tendência muito grande a querer ser solteira, de não querer ter compromisso nenhum com ninguém, para viver a vida.  Eu era assim.  Após a EQM, eu fiquei uma pessoa que nem eu mesma me conhecia, mas eu não associei nada à EQM.  Estou associando agora, porque com o mexer nisso tudo, ao ouvir os depoimentos de outras pessoas, eu pensei... "será que eu mudei?"

          E caiu a ficha.  Realmente eu mudei.  Porque, passado esse episódio do noivado, que não deu certo, eu vivi uma vida como todas as meninas da minha idade, livres de pensamento... Eu era um ser livre.  Para mim, estar namorando ou não, conhecendo pessoas em uma festa, enfim, para mim, quando se formava um casal de bem querer, comigo, ir para a cama, dormir com aquela pessoa, não tinha nenhum problema, era uma coisa muito natural para mim, muito natural.  (Antes).

          Após a EQM, eu perdi essa naturalidade.  E o que é mais interessante, Carlos, é que quando isso era natural para mim, eu nunca quis mudar.  Não era um comportamento em mim que eu dizia assim:  - "gente, eu preciso mudar... eu tenho que ser mais cuidadosa com isso."  Não.  Eu achava super certo... eu vivenciar aquilo lá. Eu nunca fui uma mulher promíscua, sempre tive o respeito dos meus parceiros, embora para mim fosse assim como beber água...

          Eu não precisava de nada, era simplesmente nós conosco mesmo.  Bom, na verdade, Carlos eu não criticava isso em mim.  Como por exemplo, eu te disse há pouco sobre o cigarro;  cigarro é um comportamento que você fica dizendo: - "eu preciso parar... eu preciso parar... eu preciso me modificar..."  Mas não, esse comportamento para mim era uma naturalidade, e eu gostava disso em mim.  Era bom eu ser assim.  Eu mudei.

          Eu não percebo exatamente como, mas essa naturalidade, de fazer de qualquer forma, com qualquer um, dê no que der, isso nunca mais aconteceu comigo.  Eu passei a ter um cuidado muito maior, eu achava até esquisito, porque tinha vezes que eu pensava: - "mas porque eu perdi essa naturalidade?"  Eu queria retomar essa naturalidade.  Nunca mais consegui.  Foram 34 anos em que eu vivi essa vivência assim, tendo perdido a minha naturalidade.

          Não que eu tenha sido uma moça que não fiz mais nada... não, não.  Eu buscava um casamento, filhos, uma coisa que nunca tinha passado pela minha cabeça... porque eu queria mesmo ser solteira, ser livre, eu tinha sido noiva durante quatro anos, eu achava muito pesado tudo aquilo que eu vivi, e não deu certo.  Eu não queria mais um casamento.  Mas a partir dessa mudança de comportamento, eu percebia que eu queria um par constante, eu queria ter filhos...

          Eu não queria mais ir em festas, porque como eu já disse, eu era colunista social num dos jornais em que trabalhei, eu queria ler, eu queria ficar quieta, como eu sou hoje.  Eu sou felicíssima, eu troco qualquer convite que eu receba, por um bom livro que eu tenha comprado, ou que tenha me chegado às mãos, então, eu sou felicíssima assim, é uma escolha minha agora, mas agora eu tenho 68 anos, e na época eu tinha 30 anos, 34 anos.

ENTREVISTADOR:  você disse que ia nos contar sobre aquela enfermeira...  - Ah, sim.  Quando eu estava lá (no outro plano), eu tive a oportunidade de ver essa mão que se ergueu, eu vi o rosto dela. No meu depoimento nada é nebuloso, tudo é correto.  Eu me via como eu sou agora, e eu vi, vi essa mulher... porque os outros estavam de costas para mim, mas esta mulher quando se virou para mim, eu a vi como se fosse... você, como estou vendo você, nítida.

          E quando eu vi essa mulher, erguendo essa mão, me ajudando, eu pensei comigo... "eu conheço essa mulher... mas quem é?"  Não vei na minha cabeça na hora, nada.  E nem, nesse tempo todo, nunca veio na minha cabeça que seria essa mulher.  Mas, há pouco tempo, eu pensei... "eu sei quem é essa mulher."  E, eu matei a charada.  Essa mulher, eu não a conheci pessoalmente, eu a conheci pela televisão, porque ela era uma freira da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, e amiga do meu pai.

          O meu pai tinha um automóvel Rural Willys, e ela, como conhecia o meu pai por causa dos negócios imobiliários da Santa Casa; meu pai era corretor, e ela lidava com os negócios imobiliários da Santa Casa.  Eles se conheciam, eram amigos, e o meu pai levou-a várias vezes com as freiras para a cidade de São José, porque elas tinham um outro colégio lá em São José.  Ele falava: - "ah, eu tenho um compromisso com a irmã Marta, eu tenho um compromisso com a irmã Marta".

          Ela chamava-se irmã Marta.  É falecida, sim.  Eu nunca fui apresentada à irmã Marta, eu conheci a irmã Marta pela televisão, porque ela deu uma entrevista em uma ocasião em que meu pai estava do meu lado, e ela disse: - "essa é a irmã Marta..."  Então eu vi a irmã Marta.

          Por isso que lá, naquela... quando vi aquele rosto, eu pensei: - "eu conheço essa mulher".  Mas eu não sabia como, porque eu não conhecia essa mulher.  Essa mulher, coincidentemente me ajudou... ou... ela percebeu alguma ligação, que eu era filha de um homem que foi amigo dela.  ENTREVISTADOR: Você, quando estava naquele túnel... que aparentemente parecia um corredor hospitalar...  - Isso, isso ele era assim... era como um hospital;  parecia uma enfermaria.

ENTREVISTADOR:  você teve uma mudança de percepção do tempo ou do espaço?  Deixe-me explicar um pouco mais sobre isso;  algumas pessoas comentam que, por exemplo, elas querem olhar para um lugar e parece que o lugar se aproxima delas...  Não. O tempo lá não é como o tempo aqui, de forma alguma.  Não, eu não percebi dada disso, a única coisa que fiquei, que eu nunca tinha visto na vida, e que nunca verei neste mundo, foi quando eu cheguei no funil do túnel, e se abriu um enorme e maravilhoso, com o dobro do tamanho daquele túnel, em questão de segundos, abriu-se um novo túnel.

ENTREVISTADOR:  e o que tinha nele? - Nada.  Era branco translúcido, e ninguém.  Era um túnel vazio.  - E você sentia prazer só de olhar?  - Não, eu senti prazer de olhar porque era lindo e porque se manifestou... uma coisa incrível, como é que uma abertura de 3 metros abre-se à minha frente com 30 ou 40 metros, num novo túnel imento e lindo e vazio... vazio.

ENTREVISTADOR: essa hierarquia que você sentia, você pode falar um pouco sobre ela? - Essa hierarquia... Eu entendia na minha consciência porque eu estava completamente consciente de que tinha morrido, de que alguém precisava me ajudar, para eu sair de lá, e que ali era uma coisa, através da qual, hierarquicamente se chegaria a uma mente maior  E eu estava próximo aos subalternos, aqueles que fazem parte da hierarquia que são a base da pirâmide.  Então quem atendia, que eu vi, que estava ao meu redor, era a base da pirâmide.
A Pirâmide
           Aquela pirâmide, hierarquicamente, é feita de mentes que estão muito mais além do que nós, do que os maiores sábios e maiores cientistas daqui, do nosso plano.  Talvez eles não cheguem no meio da pirâmide.  Tem gente hierarquicamente em outras posições... posições imensas que um dia nós vamos conhecer.  Para mim isso é claro.  Eu estive na base da pirâmide... a hierarquia é o topo da pirâmide, talvez seja Deus, mas nós, Deus e nós somos uma coisa só.

ENTREVISTADOR:  você diria que você estava numa outra dimensão?    - Com certeza. Eu jamais vi na vida ou em viagens ou em filmes, algum túnel como aquele.  Aquilo é inacreditavelmente de outra dimensão.  E quando ele se abriu, então na minha frente, foi o momento mais chocante que eu tive.  Ver aquele túnel que eu esperava ter chegado ao fim dele, e se abrir um novo e imenso túnel, ou seja, lá eu vi coisas inacreditáveis de poder acontecer.

ENTREVISTADOR:  Yara, você comentou que ninguém falou com você... você não ouviu nada... mas de alguma forma você se sentiu impelida a contar essa história?  - Sim, porque eu me senti de todo informada.  Não falavam comigo, mas eu era informada.  Eu sabia que eram pessoas mortas recém chegadas que estavam nas macas... ninguém me disse, mas eu tinha certeza.  Eu sabia que eu tinha morrido, mas que eu ia voltar... eu sabia... eu só estava esperando uma autorização, enfim, eu era informada, e nessas informações que eu recebia...

          Eu tive a... como é que eu falo... a impressão de que esta mulher teria dito assim... - Yara... ela falou como que dizendo: - "não era para você estar aqui".  Yara, quando você estiver por lá, e tiver a oportunidade, divulgue.  Divulgue, fale daqui... entendeu?"  - Mas eu nunca falei.  Eu falei muito pouco desse túnel aqui, porque eu não entendi que era para falar assim que eu chegasse.  Agora que eu estou remexendo com tudo isso, vejo que talvez era para eu ter falado bem antes disso.  Mas tudo bem, sempre há tempo para isso, porque eu não entendi.  Eu achei que quando alguém me perguntasse sobre isso eu falaria.

ENTREVISTADOR: e alguém perguntou?  - Nunca, nunca alguém me perguntou isso, porque eu nunca disse que tive uma EQM, a não ser quando estou hospitalizada, que eu falo com o anestesista: - "Por favor, doutor, eu tive uma EQM.  Eu tive uma quase morte".  Sabe o que eles me falam? - "A senhora pode ficar tranquila, porque tenho todos os recursos para traze-la de volta, e depois, isso não é morte.  A senhora sabe que é produto dos remédios que a senhora tomou na anestesia..."  E aí, Carlos, eu me calo, porque se eu for contar para ele o que eu passei, e a certeza absoluta que eu tenho disso... Ele vai dar risada, porque ele crê que é um efeito da anestesia.

ENTREVISTADOR: se você fosse dar um recado para as pessoas que vão assistir o seu relato, qual seria ele? - Eu diria assim:  praticamente eu conheci a morte, e a morte, pessoal, não existe.  Eu estava ali com meu corpo;  eu era a Yara que sempre fui... eu fui ajudada de formas como já fui ajudada na Terra também, mas de uma forma diferente, porque aquela ajuda que obtive ali, dentro... daquele túnel... foi fundamentar para a minha volta.

          Então eu quero que vocês saibam que eu não tenho medo nenhum da morte... antes eu tinha sim, eu achava que... eu não queria morrer de jeito nenhum, porque era muito esquisito para mim... eu não conseguia entender o que era a morte.  Hoje eu entendo perfeitamente, e é isso que eu falo para vocês... a morte é a coisa mais linda, e nos relatos de quem esteve em outras dependências daquele local onde eu estive... aquele local onde eu estive é cercado de outras dependências que eu não tive oportunidade de ver, mas que devem existir sim, eu acredito... nos jardins, nas flores, nas comunidades que foram vistas ali, nos grupos de pessoas...

          Eu acredito em tudo que eu já ouvi nesses depoimentos de EQM, e percebo que essas pessoas não contam um sonho que tiveram;  eles contam o que eu estou contando pra você.  Isso é o que eu vivi... eu vivi e não me esqueci de um detalhe sequer. É completamente claro para mim. E A MORTE NÃO EXISTE. 
COMENTÁRIO FINAL:

          De acordo com a estória dessa jornalista, os "desencarnados" habitam o mundo espiritual (Nosso Lar, segundo André Luis), e lá são internados num hospital, providência essa, quase sempre necessária para o devido tratamento de saúde.  Entendemos que deve ser um hospital semelhante ao nosso, mas de uma tecnologia espiritual avançadíssima, pois tratam do nosso corpo etéreo (energético), que deve ter sofrido vilipêndios de toda espécie aqui na Terra.

          Uma vez tratadas, essas pessoas serão devidamente encaminhadas para suas tarefas ou trabalhos específicos, de acordo com os desígnios celestiais (que não nos cabe saber ou questionar). No mundo espiritual, ninguém gozará de descanso (vadiagem) eterno, e nem ficará vagando no espaço como "alma penada".  Todos nós continuaremos com atividades especialmente planejadas para nós.  Nossa utilidade será necessária e recebida com boas vindas em nossa nova morada.  Temos como exemplo ou referência desta afirmação, aquela freira Marta, conforme o relato da jornalista Yara.

          Outro aspecto a ser considerado, é o seguinte:  existem doenças físicas, sentidas em nosso corpo, e que nós conhecemos muito bem.  Estas são facilmente tratáveis aqui ou em outra seara espiritual, pois afetam também o espírito. E existem doenças que não são físicas, e sim mentais, como é o caso dos psicopatas.  Doenças mentais são muito mais graves do que as físicas, pois afetam o espírito (a alma) desde aqui na Terra, e continuam no plano espiritual após desencarnarem.  É misterioso, o porquê acontecem tais doenças.

          Essas almas (ou espíritos), de acordo com os desígnios celestiais, talvez sejam encaminhadas para outras moradas específicas (de doentes mentais), ou talvez mereçam encarnar novamente aqui na terra, em condições cármicas terríveis, conforme o caso, para expiação de suas falhas culposas.  Este assunto porém é de domínio mais sapiente na filosofia espírita de Alan Kardec.  Tudo o que nós precisamos, é acreditar em Deus, que nos criou, e que o Seu espirito habita em nós (centelha divina), e que realmente, A MORTE NÃO EXISTE.  

(OBSERVAÇÃO:  Quem tiver curiosidade de assistir em vídeo a palestra da jornalista Yara, conforme a sua estória aqui relatada, poderá acessar esse vídeo no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=EXLMzPGkq6g&t=1042s

Vídeo esse, publicado em 1 de junho de 2019 = Esse vídeo, não foi aqui publicado, devido seu arquivo superior ao suportado pelo Blog) - Vejam porém, outro vídeo:

       


 

       

       

       









AMÁLGAMA


Burrice

          Esta crônica, é para acrescentar um pouco de humor aos meus trabalhos mais sérios.  Vamos lá: você sabe o que é "Amálgama?"  Muita gente sabe, mas tem muita gente que não sabe, pelo menos com mais particularidades.  Eu mesmo, até há pouco tempo não sabia.  Mas, curioso que sou, procurei no meu dicionário LELLO, e lá estava:  "s.m.f. liga de mercúrio com ouro metal.  Mistura de coisas várias;  ajuntamento de pessoas de diferentes classes e qualidades."


          Em meus tempos escolares, no Ginásio São Miguel em Passa Quatro-MG, a gente costumava dizer ironicamente, que o dicionário era o "Pai dos Burros"... Mas, naquele tempo, estávamos aprendendo, e não havia "broncos" em nossa turma de estudantes.  Hoje em dia sim, existe uma imbecilização nas escolas e universidades, fruto de ideologias marxistas que se espalharam por este imento Brasil. 

          Nas Universidades públicas, existe uma enorme quantidade de bestas doutrinadas.  Verdade.  Para essa tropa de burros e ignorantes, nem o GOOGLE é capaz de resolver.  Há uma diferença entre "burro" e "ignorante".  Por exemplo:  a ex-presidente Dilma Rousseff é "burra", todo o mundo sabe disso.  Mas o seu mentor, o Lula, não é burro, mas é ignorante.  Tão ignorante, que certa vez ele foi para a França, em "viagem presidencial",  e teve a pachorra de perguntar a um de seus assessores, onde ficava a "guilhotina", que ele queria visitar (ka, ka, ka, ka).  Além disso, o Lula já confessou que odeia ler livros.  Acho que ele é anti-livros e deve ser também anti-google. 

          Verdade seja dita, o GOOGLE é a melhor e maior ferramenta de pesquisas que existe, mas dependendo do momento ou da circunstância, eu ainda uso meu velho dicionário.  Sou meio antiquado, alguém pode pensar;  isso não se usa mais!  Porém, há momentos em que até a internet falha.  Há lugares em que não há sinal.  Acontece.  No Parque Nacional do Itatiaia, por exemplo (perto de onde eu moro), em pleno século XXI, ainda não há operadora de Internet. (Parece que está sendo providenciado, não sei ao certo).

          Mas, voltando ao nosso tema, "Amálgama", essa palavra tem também outros sentidos, ou significados.  Em sentido figurado, amálgama é também o nome que se dá à mistura de coisas diversas e heterogêneas.  Exemplos:
a)  A etnia brasileira é um verdadeiro amálgama.
b)  O Diabo na Bíblia é um amálgama de políticos corruptos do nosso Brasil. 

          Em linguística, amálgama significa a mistura de palavras para criar uma nova (neologia).  Um exemplo poético:  - O amálgama dos teus beijos é doce. 

          Outro exemplo de amálgama, embora de forma desastrada, é a nossa ex-presidente Dilma Rousseff, que faz uma mistureba  (avacalhação) de palavras quando fala de improviso.  Vou citar como exemplo, apenas um trecho de uma sátira escrita por Eduardo Affonso e publicado no seu perfil do Facebook.  Trata-se de uma carta (fictícia), que teria sido escrita por Dilma Rousseff, e dirigida ao Michel Temer.  Eis um trecho da carta (paródia), bem ao estilo dessa "anta" chamada Dilma Rousseff:

          "Eu e você,  nós tivemos nossas diferenças, o que é uma coisa natural entre duas pessoas, ou entre 3, 4, 5 pessoas, ou mesmo entre animais, que a gente trata como pessoas, porque o cachorro ele é o melhor amigo do homem e a cadela é a melhor amiga da mulher, e o cachorro trans é o melhor amigo do homem trans, e isso é uma coisa importante de lembrar nesta data, que é um dia.  Um dia que depois vem uma noite, e a noite é uma criança, - por isso não posso deixar de falar do cachorro."

          Quem tiver curiosidade de conhecer na íntegra essa carta que viralizou nas redes sociais, visite a página do brilhante intérprete da Dilma Rousseff.  Eu diria que essa "obtusa" (Dilma), é uma mistura de:  estratégia, burrice e caráter.  Mas, a faltar um desses elementos, antes falte a estratégia.  Para finalizar, uma frase com mais seriedade, e para nossa reflexão:

          "O que Deus constrói em nosso interior é um amálgama perfeito, cuja obra lembra a vida, morte e ressurreição de Jesus em nossa existência."  (Helgir Girodo)


O BRASIL NA ONU


Cronica Narrativa

          Setembro, 2019.  Numa terça-feira do dia 24, o nosso presidente da república Jair Bolsonaro, fez a sua estreia na ONU.  Para falar na linguagem dos internautas, o presidente mitou e mereceu milhões de likes na sua apresentação pelo edificante discurso nunca visto no mundo até hoje.  Um discurso que pela sua excelência (perfeição), ficará na história. 


          Ele iniciou apresentando um Novo Brasil, falando sobre o Socialismo, o qual seus militantes esquerdistas não conseguiram implanta-lo no Brasil.  Na verdade, Bolsonaro ao usar a palavra "Socialismo", fez uso de um eufemismo, ou seja, suavizou o termo para não dizer COMUNISMO, com todas as letras, o que seria mais agressivo ou grosseiro. Depois, ele usou de uma diplomacia incrível, para expor os riscos ameaçadores ao nosso conservadorismo, principalmente das nossas famílias, que o comunismo tinha intenção de destruir. 

          A seguir, vou transcrever na íntegra o maravilhoso discurso do presidente Jair Messias Bolsonaro.  Um texto que merece o nosso zelo, confiram;

"Senhr Presidente da Assembléia Geral, Tijjani Muhammad-Bande,
Senhor Secretário-Geral da ONU, Antônio Guterres,
Chefes de Estado, de Governo e de Delegação, 
Senhoras e Senhores, 

          Apresento aos senhores um novo Brasil, que ressurge depois de estar à beira do socialismo.  Um Brasil que está sendo reconstruído a partir dos anseios e dos ideais de seu povo.  No meu governo, o Brasil vem trabalhando para reconquistar a confiança do mundo, diminuindo o desemprego, a violência e o risco para os negócios, por meio da desburocratização, da desregulamentação e, especial, pelo exemplo.

          Meu país esteve muito próximo do socialismo, o que nos colocou numa situação de corrupção generalizada, grave recessão econômica, altas taxas de criminalidade e de ataques ininterruptos aos valores familiares e religiosos que formam nossas tradições. 

          Em 2013, um acordo entre o governo petista e a ditadura cubana trouxe ao Brasil 10 mil médicos sem nenhuma comprovação profissional.  Foram impedidos de trazer cônjuges e filhos, tiveram 75% de seus salários confiscados pelo regime e foram impedidos de usufruir de direitos fundamentais, como o de ir e vir.  Um verdadeiro trabalho escravo, acreditem... Respaldado por entidades de direitos humanos do Brasil e da ONU. 

          Antes mesmo de eu assumir o governo, quase 90% deles deixaram o Brasil, por ação unilateral do regime cubano.  Os que decidiram ficar, se submeterão à qualificação médica para exercer sua profissão.  Deste modo, nosso país deixou de contribuir com a ditadura cubana, não mais enviando para Havana 300 milhões de dólares todos os anos.  A história nos mostra que, já nos anos 60, agentes cubanos foram enviados a diversos países para colaborar com a implementação de ditaduras.  Há poucas décadas tentaram mudar o regime brasileiro e de outros países da América Latina.  Foram derrotados!  Civis e militares brasileiros foram mortos e outros tantos tiveram suas reputações destruídas, mas vencemos aquela guerra e resguardamos nossa liberdade. 

          Na Venezuela, esses agentes do regime cubano, levados por Hugo Chávez, também chegaram e hoje são aproximadamente 60 mil, que controlam e interferem em todas as áreas da sociedade local, principalmente na inteligência e na Defesa.  A Venezuela, outrora um país pujante e democrático, hoje experimenta a crueldade do socialismo.  O socialismo está dando certo na Venezuela!  Todos estão pobres e sem liberdade!

          O Brasil também sente os impactos da ditadura venezuelana.  Dos mais de 4 milhões que fugiram do país, uma parte migrou para o Brasil, fugindo da fome e da violência.  Temos feito a nossa parte para ajuda-los, através da Operação Acolhida, realizada pelo Exército Brasileiro e elogiada mundialmente.  Trabalhamos com outros países, entre eles os EUA, para que a democracia seja restabelecida na Venezuela, mas também nos empenhamos duramente para que outros países da América do Sul não experimentem esse nefasto regime.  O Foro de São Paulo, organização criminosa criada em 1990 por Fidel Castro, Lula e Hugo Chávez para difundir e implementar o socialismo na América Latina, ainda continua vivo e tem que ser combatido. 

          Senhoras e Senhores,
          Em busca de prosperidade, estamos adotando políticas que nos aproximem de países outros que se desenvolveram e consolidaram suas democracias.  Não pode haver liberdade política sem que haja também liberdade econômica.  E vice-versa.  O livre mercado, as concessões e as privatizações já se fazem presentes hoje no Brasil.  A economia está reagindo, ao romper os vícios e amarras de quase duas décadas de irresponsabilidade fiscal, aparelhamento do Estado e corrupção generalizada.  A abertura, a gestão competente e os ganhos de produtividade são objetivos imediatos do nosso governo. 

          Estamos abrindo a economia e nos integrando às cadeias globais de valor.  Em apenas oito meses, concluímos os dois maiores acordos comerciais da história do país, aqueles firmados entre o Mercosul e a União Europeia e entre o Mercosul e a Área Europeia de Livre Comércio, o EFTA.  Pretendemos seguir adiante com vários outros acordos nos próximos meses. 

          Estamos prontos também para iniciar nosso processo de adesão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).  Já estamos adiantados, adotando as práticas mundiais mais elevadas em todos os terrenos, desde a regulação financeira até a proteção ambiental. 

          Senhorita YSANI KALAPALO, agora vamos falar da Amazônia.

          Em primeiro lugar, meu governo tem um compromisso solene com a preservação do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável em benefício do Brasil e do mundo.  O Brasil é um dos países mais ricos em biodiversidade e riquezas minerais.  Nossa Amazônia é maior que toda a Europa Ocidental e permanece praticamente intocada.  Prova de que somos um dos países que mais protegem o meio ambiente.

          Nesta época do ano, o clima seco e os ventos favorecem queimadas espontâneas e criminosas. Vale ressaltar que existem também queimadas praticadas por índios e populações locais, como parte de sua respectiva cultura e forma de sobrevivência.  Problemas qualquer país os tem.  Contudo, os ataques sensacionalistas que sofremos por grande parte da mídia internacional devido aos focos de incêndio na Amazônia despertaram nosso sentimento patriótico.

          É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da humanidade e um equívoco como atestam os cientistas, afirmar que a nossa floresta é o pulmão do mundo.  Valendo-se dessas falácias, um ou outro país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa, com espírito colonialista.  Questionaram aquilo que nos é mais sagrado:  a nossa soberania!

          Um deles por ocasião do encontro do G7 ousou sugerir aplicar sanções ao Brasil, sem sequer nos ouvir.  Agradeço àqueles que não aceitaram levar adiante essa absurda proposta.  Em especial, ao Presidente Donald Trump, que bem sintetizou o espírito que deve reinar entre os países da ONU:  respeito à liberdade e à soberania de cada um de nós.

          Hoje, 14% do território brasileiro está demarcado como terra indígena, mas é preciso entender que nossos nativos são seres humanos, exatamente como qualquer um de nós.  Eles querem e merecem usufruir dos mesmos direitos de que todos nós.  Quero deixar claro:  O Brasil não vai aumentar para 20%  sua área já demarcada como terra indígena, como alguns chefes de Estados gostariam que acontecesse.

          Existem, no Brasil, 225 povos indígenas, além de referências de 70 tribos vivendo em locais isolados.  Cada povo ou tribo com seu cacique, sua cultura, suas tradições, seus costumes e principalmente sua forma de ver o mundo.

          A visão de um líder indígena não representa a de todos os índios brasileiros.  Muitas vezes alguns desses líderes, como o Cacique Raoni, são usados como peça de manobra por governos estrangeiros na sua guerra informacional para avançar seus interesses na Amazônia.  Infelizmente, algumas pessoas, de dentro e de fora do Brasil, apoiadas em ONGS, teimam em manter nossos índios como verdadeiros homens das cavernas.

          O Brasil agora tem um presidente que se preocupa com aqueles que lá estavam antes da chegada dos portugueses.  O índio não quer ser latifundiário pobre em cima de terras ricas.  Especialmente das terras mais ricas do mundo.  É o caso das reservas Ianomâni e Raposa Serra do Sol.  Nessas reservas, existe grande abundância de ouro, diamante, urânio, nióbio e terras raras, entre outros.  E esses territórios são enormes.  A reserva Ianomâni, sozinha, conta com aproximadamente 95 mil km2, o equivalente ao tamanho de Portugal ou da Hungria, embora apenas 15 mil índios vivam nessa área.

          Isso demonstra que os que nos atacam não estão preocupados com o ser humano índio, mas sim com as riquezas minerais e a biodiversidade existentes nessas áreas.  Para mostrar aos senhores que não existe uma autoridade única entre os índios eu quero ler uma carta das comunidades indígenas endereçada aos senhores:

          "O Grupo de Agricultores Indígenas do Brasil, formado por diversas etnias, e com representantes por todas as unidades da federação, que habitam uma área mais de 30 milhões de hectares do território brasileiro, vem respeitosamente perante a sociedade brasileira endossar total e irrestrito apoio à indígena Ysani Kalapalo (aqui presente), do Parque Indígena do Xingu, do Mato Grosso, para que a mesma possa da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, externar toda a realidade vivida pelos povos indígenas do Brasil, bem como trazer à tona o atual quadro de mentiras propagado pela mídia nacional, que insiste em fazer dos povos indígenas do Brasil uma reserva de mercado sem fim, atendendo aos interesses estrangeiros de países que ainda enxergam o Brasil como uma colônia sem regras e sem soberania. "

          O Brasil possui 14%  de seu território nacional regularizado em terras indígenas, e muitas comunidades estão sedentas para que o desenvolvimento desta parte do Brasil finalmente ocorra sem amarras ideológicas ou burocráticas.  Isso facilitará o alcance de uma maior qualidade de vida nas áreas de empreendedorismo, saúde e educação.  Uma nova política indigenista no Brasil é necessária. O tempo urge.

          Medidas arrojadas podem e devem ser incentivadas na busca pela autonomia econômica dos indígenas.  Certamente, que se um conjunto de decisões vier neste sentido, poderemos vislumbrar um novo modelo para a questão indígena brasileira.  Um novo tempo para as comunidades indígenas é fundamental, a situação de extrema pobreza em que se encontram, sobrevivendo tão somente do Bolsa Família e de cestas básicas nunca representou dignidade e desenvolvimento.

          O ambientalismo radical e o indigenismo ultrapassado e fora de sintonia com o que querem os povos indígenas representam o atraso, a marginalização e a completa ausência de cidadania.  A realidade ora posta impõe que o mundo na arena da Assembleia das Nações Unidas possa reconhecer nossos desejos e aspirações na voz da indígena Ysani Kalapalo que transmitirá o real quadro do meio ambiente e das comunidades indígenas brasileiras.
A Questão da Amazônia
          Portanto, Ysani Kalapalo goza da confiança e do prestígio das lideranças indígenas interessadas em desenvolvimento, empoderamento e protagonismo, estando apta para representar as etnias relacionadas."

          Acabou o monopólio do senhor Raoni.  A Organização das Nações Unidas teve papel fundamental na superação do colonialismo e não pode aceitar que essa mentalidade regresse a estas salas e corredores, sob qualquer pretexto.

          Não podemos esquecer que o mundo necessita ser alimentado.  A França e a Alemanha, por exemplo, usam mais de 50%  de seus territórios para a agricultura, já o Brasil usa apenas 8% de terras para a produção de alimentos.  61% do nosso território é preservado!

          Nossa política é de tolerância zero para com a criminalidade, aí incluídos os crimes ambientais. Quero reafirmar minha posição de que qualquer iniciativa de ajuda ou apoio à preservação da Floresta Amazônica, ou de outros biomas (ecossistemas), deve ser tratada em pleno respeito à soberania brasileira.  Também rechaçamos as tentativas de instrumentalizar a questão ambiental ou a política indigenista, em prol de interesses políticos e econômicos externos, em especial os disfarçados de boas intenções.

          Estamos prontos para, em parcerias, e agregando valor, aproveitar de forma sustentável todo nosso potencial.  O Brasil reafirma seu compromisso intransigente com os mais altos padrões de direitos humanos, com a defesa da democracia e da liberdade, de expressão, religiosa e de imprensa. É um compromisso que caminha junto com o combate à corrupção e à criminalidade, demandas urgentes da sociedade brasileira.

          Seguiremos contribuindo, dentro e fora das Nações Unidas, para a construção de um mundo onde não haja impunidade, esconderijo ou abrigo para criminosos e corruptos.  Em meu governo, o terrorista italiano Cesare Battisti fugiu do Brasil, foi preso na Bolívia e extraditado para a Itália.  Outros três terroristas paraguaios e um chileno, que viviam no Brasil como refugiados políticos, também foram devolvidos a seus países.

          Terroristas sob o disfarce de perseguidos políticos não mais encontrarão refúgio no Brasil.  Há pouco, presidentes socialistas que me antecederam desviaram centenas de bilhões de dólares comprando parte da mídia e do parlamento, tudo por um projeto de poder absoluto.  Foram julgados e punidos graças ao patriotismo, perseverança e coragem de um juiz que é simbolo no meu país, o Dr. Sérgio Moro, nosso atual Ministro da Justiça e Segurança Pública.

          Esses presidentes também transferiram boa parte desses recursos para outros países, com a finalidade de promover e implementar projetos semelhantes em toda a região.  Essa fonte de recursos secou.  Esses mesmos governantes vinham aqui todos os anos e faziam descompromissados discursos com temas que nunca atenderam aos reais interesses do Brasil nem contribuíram para a estabilidade mundial.  Mesmo assim, eram aplaudidos.

          Em meu país, tínhamos que fazer algo a respeito dos quase 70 mil homicídios e dos incontáveis crimes violentos que, anualmente, massacravam a população brasileira.  A vida é o mais básico dos direitos humanos.  Nossos policiais militares eram o alvo preferencial do crime.  Só em 2017, cerca de 400 policiais militares foram cruelmente assassinados.  Isso está mudando.
          Medidas foram tomadas e conseguimos reduzir em mais de 20% o número de homicídios nos seis primeiros meses de meu governo.  As apreensões de cocaína e outras drogas atingiram níveis recorde.  Hoje o Brasil está mais seguro e ainda mais hospitaleiro.  Acabamos de estender a isenção de vistos para países como Estados Unidos, Japão, Austrália e Canadá, e estamos estudando adotar medidas similares para a China e Índia, dentre outros.

          Com mais segurança e com essas facilidades, queremos que todos possam conhecer o Brasil, e em especial a nossa Amazônia, com toda sua vastidão e beleza natural.  Ela não está sendo devastada e nem consumida pelo fogo, como diz mentirosamente a mídia.  Cada um de vocês pode comprovar o que estou falando agora.  Não deixem de conhecer o Brasil, ele é muito diferente daquele estampado em muitos jornais e televisões!

          A perseguição religiosa é um flagelo que devemos combater incansavelmente.  Nos últimos anos, testemunhamos, em diferentes regiões, ataques covardes que vitimaram fiéis congregados em igrejas, sinagogas e mesquitas.  O Brasil condena, energicamente, todos esses atos e está pronto a colaborar com outros países, para a proteção daqueles que se veem oprimidos por causa da sua fé.

          Preocupam o povo brasileiro, em particular, a crescente perseguição, a discriminação e a violência contra missionários e minorias religiosas, em diferentes regiões do mundo.  Por isso, apoiamos a criação do Dia Internacional em Memória das Vítimas de Atos de Violência baseados em Religião ou Crença.  Nessa data, recordaremos anualmente aqueles que sofrem as consequências nefastas da perseguição religiosa.

          É inadmissível que, em pleno Século XXI, com tantos instrumentos, tratados e organismos com a finalidade de resguardar direitos de todo tipo e de toda sorte, ainda haja milhões de cristãos e pessoas de outras religiões que perdem sua vida ou sua liberdade em razão de sua fé.  A devoção do Brasil à causa da paz se comprova pelo sólido histórico de contribuições para as missões da ONU.  Há 70 anos, o Brasil tem dado contribuição efetiva para as operações de manutenção da paz das Nações Unidas.

          Apoiamos todos os esforços para que essas missões se tornem mais efetivas e tragam benefícios reais e concretos para os países que as recebem.  Nas circunstâncias mais variadas - no Haiti, no Líbano, na República Democrática do Congo, os contingentes brasileiros são reconhecidos pela qualidade de seu trabalho e pelo respeito à população, aos direitos humanos e aos princípios que norteiam as operações de manutenção da paz.

          Reafirmo nossa disposição de manter contribuição concreta às missões da ONU, inclusive no que diz respeito ao treinamento e à capacitação de tropas, área em que temos reconhecida experiência.  Ao longo deste ano, estabelecemos uma ampla agenda internacional com intuito de resgatar o papel  do Brasil no cenário mundial e retornar as relações com importantes parceiros.

          Em janeiro, estivemos em Davos, onde apresentamos nosso ambicioso programa de reformas para investidores de todo o mundo.  Em março, visitamos Washington onde lançamos uma parceria abrangente e ousada com o governo dos Estados Unidos em todas as áreas, com destaque para a coordenação politica e para a cooperação econômica e militar.  Ainda em março, estivemos no Chile, onde foi lançado o PROSUL, importante iniciativa para garantir que a América do Sul se consolide como um espaço de democracia e de liberdade.

          Na sequência, visitamos Israel, onde identificamos inúmeras oportunidades de cooperação em especial na área de tecnologia e segurança.  Agradeço a Israel o apoio no combate aos recentes desastres ocorridos em meu país.  Visitamos também um de nossos grandes parceiros no Cone Sul, a Argentina.  Com o Presidente Mauricio Macri e nossos sócios do Uruguai e do Paraguai, afastamos do Mercosul a ideologia e conquistamos importantes vitórias comerciais, ao concluir negociações que já se arrastavam por décadas.

          Ainda este ano, visitaremos importantes parceiros asiáticos, tanto no Extremo Oriente quanto no Oriente Médio.  Essas visitas reforçarão a amizade e o aprofundamento das relações com o Japão, China, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Catar. Pretendemos seguir o mesmo caminho com todo o mundo árabe e Ásia.  Também estamos ansiosos para visitar nossos parceiros, e amigos, na África, na Oceania e na Europa.

          Como os senhores podem ver, o Brasil é um país aberto ao mundo, em busca de parcerias com todos os que tenham interesse de trabalhar pela prosperidade, pela paz e pela liberdade.

          Senhoras e Senhores,
          O Brasil que represento é um país que está se reerguendo, revigorando parcerias e reconquistando sua confiança política e economicamente.  Estamos preparados para assumir as responsabilidades que nos cabem no sistema internacional.  Durante as últimas décadas, nos deixamos seduzir, sem perceber, por sistemas ideológicos de pensamento que não buscavam a verdade, mas o poder absoluto.

          A ideologia se instalou no terreno da cultura, da educação e da mídia, dominando meios de comunicação, universidades e escolas.  A ideologia invadiu nossos lares para investir contra a célula mater de qualquer sociedade saudável, a família.  Tentam ainda destruir a inocência de nossas crianças pervertendo até mesmo sua identidade mais básica e elementar, a biológica.

          O politicamente correto passou a dominar o debate público para expulsar a racionalidade e substitui-la pela manipulação, pela repetição de clichês e pelas palavras de ordem.  A ideologia invadiu a própria alma humana para dela expulsar Deus e a dignidade com que Ele nos revestiu.  E, com esses métodos, essa ideologia sempre deixou um rastro de morte, ignorância e miséria por onde passou.

          Sou a prova disso.  Fui covardemente esfaqueado por um militante de esquerda e só sobrevivi por um milagre de Deus.  Mais uma vez agradeço a Deus pela minha vida.  A ONU pode ajudar a derrotar o ambiente materialista e ideológico que compromete alguns princípios básicos da dignidade humana.  Essa organização foi criada para promover a paz entre as nações soberanas e o progresso social com liberdade, conforme o preâmbulo de sua Carta.

          Nas questões do clima, da democracia, dos direitos humanos, da igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres, e em tantas outras, tudo o que precisamos é isto:  contemplar a verdade, seguindo João 8, 32:  "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

          Todos os nossos instrumentos, nacionais e internacionais, devem estar direcionados, em última instância, para esse objetivo.  Não estamos aqui para apagar nacionalidades e soberanias em nome de um "interesse global" abstrato.  Esta não é a Organização do Interesse Global!  É a Organização das Nações Unidas.  Assim deve permanecer!  Com humildade e confiante no poder libertador da verdade, estejam certos de que poderão contar com este novo Brasil que aqui apresento aos senhores e senhoras.

Agradeço a todos pela graça e glória de Deus!
Meu muito obrigado."
Discurso Patriótico

COMENTÁRIO FINAL:

          Observem que Bolsonaro finalizou seu discurso, com uma citação bíblica que está em João 8, 32: "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."  - Mas, como sabemos, quem sempre praticou uma inversão de valores, foi o Lula.  Para ele, a frase correta seria: "Conhecereis a mentira, e a mentira vos aprisionará";  foi o que aconteceu, literalmente;  para ele e vários outros lulistas, e continuará acontecendo a todos os políticos incautos, corruptos, seja nesta, ou na seara de uma outra vida.

          Depois, na sequência, mais admirável ainda, foi a frase final de Bolsonaro:  "Agradeço a todos pela graça e glória de Deus".  A gratidão é a coisa mais importante da nossa vida;  é a bússola que norteia a nossa caminhada por este mundo:  "Orai sem cessar.  Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus."  (1 Tessalonicenses 5: 16-18).  Na gratidão, reconhecemos a soberania de Deus.

          BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS!





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