VE
c

VAMOS FAZER AS PAZES COM O VERNÁCULO?


Língua Pátria

           Segundo o dicionário LELLO, Vernáculo significa:  idioma próprio do país a que pertence: genuíno, puro, no falar e no escrever.  O termo Vernáculo, é também utilizado na área jurídica, para designar os termos corretos a serem utilizados por exemplo, para elaborar petições.  Trata-se portanto, da nossa língua nacional, ou nossa Língua Pátria, tal como aprendemos na escola desde o nosso ensino primário e cursos subsequentes.


          As fotos ao lado, obtidas em fontes as mais diversas, servem como subsídio comprobatório de como anda o uso da nossa língua, por esse Brasil afora.  As observações ou críticas no decorrer deste trabalho, não têm, absolutamente, intuito de ferir suscetibilidade de quem quer que seja.  As fotos, servem ainda como um desabafo, ou para justificar o tema deste trabalho: VAMOS FAZER AS PAZES COM O VERNÁCULO.

          Mas antes de entrar propriamente no assunto, vou contar um caso singular e pitoresco:

          ... Certa vez, um brasileiro perguntou para um português: - por que vocês, portugueses, quando falam, costumam dizer: "ora, pois, pois?"  O que significa essa expressão?  O português respondeu: - Ora, pois, pois, são maneiras de falar.  Eu também gostaria de saber por que vocês brasileiros, quando dizem: "vou te contar", na realidade não contam nada, mas quando dizem: "nem te conto", aí sim, vocês contam tudo! ...

          Neste breve episódio "luso-brasileiro", essas contradições na verdade, são expressões idiomáticas de uso já consagrado, porém, nossos maiores contrassensos, são linguísticos.  Vícios de linguagem, erros de vários tipos.  Na televisão, principalmente em novelas, é comum ouvirmos a expressão:  "encarar de frente". Ora, se já temos a nossa cara na frente, existe outra maneira de encarar que não seja de frente?  Teria como encarar de lado, de trás?  Isto não somente é uma incoerência, uma redundância, mas também um vício de linguagem, que via de regra, deveria ser evitado.  Basta-nos apenas, "encarar".

          Não é raro a gente ouvir certas incoerências, ou erros de português.  Quem ainda não ouviu dizer, por exemplo, "pé de jabuticabeira?";  "Entrar dentro da jaula?";  "Tinha chêgo?";  "Tinha trago?";  "A gente fizemos?" ... ... Quando tais gafes são cometidas por pessoas de pouca cultura, até que se compreende, mas o pior, é que muitas vezes, expressões incoerentes a gente ouve em programas de televisão, em discursos de alguns políticos, ou até mesmo em diálogos de pessoas cultas.  Basta estarmos atentos que sempre perceberemos algumas gafes linguísticas.

          Outros erros comuns que costumamos ouvir, são de pronuncia, principalmente por parte de certos políticos despreparados que insistem dizer: "cuestionar",  "cuestão",  "máksima",  "extinguir",  "os interéssis",  "descontróli",  etc.

          A propósito, vou relacionar algumas frases de pessoas famosas:

  • "Eu não acho que Portugal é Europa.  Eu acho que Portugal é Portugal". (Dilma Rousseff)
  • "O dia da criança, é também o dia dos animais.  Sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta. Que é um cachorro atrás.  O que é algo muito importante". (Dilma Rousseff)
  • "Uma coisa é um grande país,  outra coisa é uma grande nação.  Uma grande nação é aquela que tem bastante habitante".  (Dilma Rousseff)
  • "A inflação foi uma das conquistas dos últimos 10 anos do governo Lula" (Dilma Rousseff)
  • "As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe"  (Dunga, em entrevista na TV)
  • "Np México que é bom.  Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias"  (Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
  • "O difícil, como vocês sabem, não é fácil"  (Vicente Matheus, do Corintians)
  • "O novo apelido do Aloisio é CB, Sangue Bom" (Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)
  • "Brasileiras e brasileiros" (vício de linguagem, preciosismo proferido por José Sarney)
GAFES DO EX-PRESIDENTE LULA:

  • EM LONDRES: "Eu não entendo como, num país tão civilizado, todo mundo anda na contramão".
  • NO VATICANO:  "Confesso a Sua Santidade que também não acredito em santo brasileiro".
  • EM PARIS:  "Onde é que fica a guilhotina?"
  • EM BERLIM:  "A Gisele Bündchen é tão bonita, mas tão bonita, que nem parece descendente de alemães".
Moral da estória:
          É preciso cuidado ao falar, pois as pessoas estão nos observando, não apenas o nosso comportamento, mas também aquilo que sai da nossa boca.  O próprio Jesus Cristo já nos recomendava há mais de 2 mil anos: "Se você quiser conhecer alguém, preste atenção nas palavras dele, porque a boca fala do que o coração está cheio". (Mateus, 12)

          Para finalizar, vou contar um caso que aconteceu comigo:

          ... Já faz algum tempo, eu perguntei a uma garota que morava próximo a um riacho, se ali havia peixes, pois o riacho era raso e cheio de pedras. (Tratava-se do rio que desce do Parque Nacional de Itatiaia, desde a cachoeira Véu de Noiva).  A garota então me respondeu:  - "Sim, aqui tem peixes.  Está vendo aquele poço ali adiante?  É só jogar alguma comida na água, que logo vem aquele enxame"...  Enxame de peixes!  Ka ka ka!  Neste caso, mais que um contrassenso, acho que foi burrice mesmo, ou então, uma tremenda mancada por parte da garota. 

          Convenhamos, é preciso muita atenção para não cometer erros, por pequenos que sejam, porque nossa língua portuguesa é muito rica, muito bonita, mas muito difícil também.  Para expressar-se corretamente, é preciso gostar do idioma.  É preciso aprimorar-se dia após dia.  Aliás, é o que também estou fazendo, no momento em que escrevo este texto.

          "A Língua Portuguesa é uma coisa viva.  Por isso tem tanta gente tentando assassina-la"


Vejam agora, um vídeo hilário do discurso de um prefeito de Quixeramobim-CE:
Quixeramobim

FILOLOGIA E LINGUÍSTICA


Linguística

          Filologia, é o estudo de uma língua, no caso, a nossa língua portuguesa.  Trata-se de um estudo aprofundado, mais apropriadamente para as Universidades ou Faculdades de Filosofia e Letras.  Mas não vou de maneira alguma aprofundar-me nesse conceito, até porque não versado nessa disciplina, a filologia.  No entanto, as ideias sobre as quais vou comentar neste trabalho, decorrem da Linguística (estudo da nossa linguagem), que por sua vez decorre da filologia. 


          Basicamente, este simples trabalho linguístico é uma confissão de amor:  amo a língua portuguesa.  A língua portuguesa é para mim um desafio, eu gosto de me deparar com dúvidas linguísticas e desvenda-las.  Acho que todas aquelas pessoas que se dedicam a escrever, se apaixonam pela língua, seja ela qual for, mas a língua portuguesa é a mais bela de todas. 

          Meu objetivo no momento, é falar sobre várias expressões idiomáticas, aquelas chamadas "frases feitas",  "ditos populares",  "gíria",  etc.  Todos esses assuntos fazem parte da nossa língua portuguesa, e agradam até mesmo aqueles que fazem da erudição linguística sua ferramenta de trabalho.  Então, "mãos à obra".

FRASES FEITAS:
          É muito comum, em nossas conversas, proferirmos uma "frase feita" que, em sendo oportuna, encaixa-se perfeitamente em nossa conversa.  Vejam exemplos:

  • "eta mundo velho sem porteira..."
  • "um pé lá e outro cá..."
  • "ter as costas largas..."
  • "Maria vai com as outras..."
  • "de cabo a rabo..."
  • "fazer de gato e sapato..."
  • "vira-casaca..."
  • "pau para toda obra..."
  • "ele é um pé de boi para trabalhar..."
  • "tudo que cai na rede é peixe..."
  • "para o que der e vier..."
  • "podre de rico..."
  • "levantar com o pé direito..."
  • "tirar o chapéu..."
  • "ver com os olhos e lamber com a testa..."
          Quem não conhece essas expressões e tantas outras mais?  Não se sabe quem as inventou, mas não importa, o fato é que se encaixam muito bem em nossas conversas conforme o assunto. 

DITOS POPULARES:
          Muito parecido com as "frases feitas", os ditos populares têm todavia, suas peculiaridades: são sentenças consagradas; não são consideradas como "frases feitas".  Vamos aos exemplos:

  • "Filhote de onça é lindo, mas tem pinta igual a mãe."
  • "Feliz, como pinto no lixo."
  • "Cautela e caldo de galinha não faz mal a ninguém."
  • "Correndo igual barata no galinheiro."
          Uma característica desses "ditos populares", é que sempre denotam uma comparação.  Existem outros exemplos, mas no momento não me recordo.

EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS:
          Neste caso, existem certas expressões, que também são semelhantes ao conceito de "frases feitas",  ou  "ditos populares", ou talvez até se confundam, mas eu faço questão de cataloga-las separadamente, para melhor entendimento.  Exemplos:

  • "O que tem a ver a cueca com as calças?"
  • "O que tem a ver o urubu com o luto da Maria?"
  • "O que tem a ver a água do joelho com a seca do Ceará?"
As expressões acima, mais se aproximam da gíria, algumas até ofensivas, mas existem outras, tais como:

  • "Acabar tudo em pizza."
  • "Água que o passarinho não bebe."
  • "Advogado do diabo."
  • "Ao pé da letra."
Enfim, expressões idiomáticas são muito comuns, e dispensam maiores comentários. 

XINGAMENTOS:
          Estes sim, podemos considerar como "frases feitas", porém entendemos que o seu emprego é para provocar ódio, raiva ou rancor, como nestes exemplos:

  • "Vá para o inferno!"
  • "Vá para o diabo que te carregue!"
  • "Raio que o parta!"
  • "Cale a boca!"
  • "Vai a PQP!"
  • "Vai amolar a tua vó!"
  • "Miserável! FDP!"
Deve haver outros xingamentos, até mais ofensivos, porém a nossa boa educação não recomenda o seu uso.  "A educação é uma moeda de ouro.  Em todo lugar tem valor."

PARA-CHOQUE DE CAMINHÕES:
          Os caminhoneiros, são muito criativos em frases filosóficas, religiosas, irreverentes, mas todas de um modo geral, são alegres.  Uma verdadeira sabença, de norte a sul deste nosso imenso Brasil.  Existem muitas e muitas frases de para-choques de caminhões.  Eis algumas das mais observadas:

  • "Eu sou careca, mas os pneus não"
  • "Duas coisas não se emprestam: mulher e bateria.  Uma volta cheia e a outra vazia"
  • "No Céu só entra quem pode, na Terra só vale quem tem"
  • "Mulher é como estrada, quando é boa é perigosa"
  • "Não sou pipoca, mas dou meus pulinhos"
  • "A entrada da cidade, é o cartão de visita do Prefeito"
  • "Pela estrada é que se conhece o governo"
  • "Morena, apago os faróis e o teu fogo"
  • "Mulher sem ciúme é flor sem perfume"
  • "No meu lar ela reza por mim"
  • "Dirigido por mim, guiado por Deus"
Linguística

          


















PLACAS DE BOTEQUIM:
          Esse fraseado de botequim também pode ser adotado em quaisquer casas comerciais;  basta um toque mais caprichado para a decoração da loja.  As frases nos botecos das cidades são criativas.  Vejam só:

  • "Se vem por bem e traz dinheiro, entre que a casa é sua, mas se vem pedir fiado, é favor ficar na rua"
  • "Fiado só se faz a um bom amigo, e bom amigo não pede fiado."
  • "Não passe sem parar, não pare sem entrar, não entre sem gastar e não saia sem pagar."
  • "FIADO?  Só em dia de feriado, que o boteco está fechado."
  • "Quem vende fiado se afunda: acaba pobre e desgraçado, falando sozinho o coitado, e com as calças rasgadas na..."
A GÍRIA:
          A gíria, não significa um flagelo da linguagem.  Não.  O mal da gíria reside na sua adoção como forma permanente ou exagerada de comunicação.  Isto causa um esquecimento da língua, ou seja, um desprezo do vocabulário oficial.  Usada no momento certo, a gíria denota forte expressividade ainda que em caráter precário.  Note porém que gíria não se trata de calão (baixo linguajar).

          A gíria só é admitida na linguagem falada, e não deve ser usada na linguagem escrita, a não ser em casos muito especiais como por exemplo, na comunicação entre amigos ou familiares.  Eis algumas gírias, dentre as mais conhecidas:

  • "Um papo legal";
  • "Uma paquera legal";
  • "Essa música é brega";
  • "Vou comer um rango legal";
  • "baranga"
  • "zoeira"
  • "bagulho";
  • "Boiola";
  • "Bundão"
  • "Caraca";
          A propósito, a nossa língua falada possui também vários níveis.  Observem:

1)     Língua culta:  é a língua falada pelas pessoas cultas, instruídas.
2)   Língua coloquial:  é a nossa língua do dia-a-dia, descontraída, com bastante liberdade de expressões. 

3)   Língua vulgar:   é a língua dos analfabetos, ou cheia de erros e vícios, como por exemplo:  "A gente cheguemos",  "Vamo trabaiá",  "Eu tinha chego",  "A gente fomos",  "A gente perdemos o trem",  "Eu tinha trago",  etc.

4)   Língua Regional:  é aquela língua característica em diferentes regiões do país. Exemplos:
  • "Vige!  O cabra ficou retado"  (Nordeste);
  • "Tu já pediu a guria em casório, tchê?"  (Sul)
  • "Uai, sô"  (Sudeste, Minas Gerais);
  • "Abiscoitar"  (Centro Oeste, significa ganhar dinheiro);
5)  Língua grupal:  é a língua característica das profissões, dos policiais, jornalistas, militares, bandidos, traficantes, etc. (são modos de falar que só as pessoas desses grupos entendem.)

CONCLUSÃO:

          Convém ressaltar que ninguém erra usando este ou aquele nível; o importante é conhecer e usar as expressões corretamente e no momento certo do uso da língua.  Finalmente, as ideias aqui apresentadas, não pretendem esgotar este assunto tão extenso, relativo à nossa linguagem (Linguística).  O que eu desejo, é que este modesto trabalho sirva de um incentivo, ou então uma recreação para o nosso intelecto. 

          Destarte, algumas "frases filosóficas", interessantes, de autores desconhecidos:
"A vida é como a matemática.  Se tá fácil, tá errado"
"O amor não é essa coisa que tantos falam.  É essa coisa que poucos praticam"
"Se fazer de burro às vezes, é a coisa mais inteligente a ser feita"
"Nem todo o mundo que você considera, vai ter a mesma consideração por você.  Aprenda isso"

Agora, vamos refletir:
          Escrever é preciso.  A tecnologia ajuda, mas não pode criar ideias por si própria:  o computador precisa estar conectado à energia elétrica para funcionar, e a nossa inspiração (um dom divino), precisa estar conectada com a nossa fonte, que é Deus.
Filologia

O CAOS NA EDUCAÇÃO


Escolas e Universidades

          Este trabalho, é inteiramente baseado nas palavras do Prof. Wilson Ferreira Cunha, professor da PUC-GO (Pontifícia Universidade Católica).  Trata-se de uma entrevista desse Professor, feita ao Jornal Opção, em 24 de setembro de 2016, falando sobre o que se tornou a Educação nas Escolas e Universidades Públicas, na catastrófica era do PT.


          Vou apresentar apenas um extrato dessa conferência, mas quem se interessar em conhecer a entrevista completa, basta acessar o link:

          O professor Wilson, é antropólogo com formação pela antiga União Soviética, e ele faz duras críticas à educação brasileira, e diz que os 13 anos da era PT à frente do governo levaram a educação brasileira ao atraso.  Disse também o seguinte:  "O estrago gigantesco que o ensino brasileiro sofre por conta do aparelhamento ideológico das escolas e universidades, cujas consequências são devastadoras, serão sentidas por décadas".  (Vai durar cerca de 50 anos).

          Será muito difícil consertar isso: "Crianças que nasceram em 2002, ATRAVESSARAM 13 ANOS DE PETISMO NO PODER, e aqueles que tinham 15 anos, quer dizer, a geração que tem hoje menos de 35 anos, NÃO TEM OUTRA IMAGEM DO BRASIL A NÃO SER DOS GOVERNOS PETISTAS.  Uma geração inteira de jovens foi emburrecida, narcotizada e idiotizada a serviço de um projeto totalitário de poder".

          "Institucionalizou-se um patrulhamento inimaginável na Educação brasileira, talvez a pior do que vivi na ditadura socialista de Brejnev, que foi um dos últimos ditadores soviéticos.  Há uma militância que se diz a favor dos pobres e oprimidos, dos não acolhidos, e isso reflete no ensino, tanto fundamental quanto médio e principalmente no terceiro grau.  Há uma baixaria enorme na área educacional que a gente não pensaria ser possível numa democracia republicana". 

          Existe um conceito muito claro, mas que esses jovens doutrinados não enxergam ou se recusam radicalmente a enxergar.  Segundo o Prof. Wilson, "qualquer ideologia ensina a pessoa o que pensar.  A educação correta, ensina como pensar.  Isso cria a possibilidade de se retirar a cegueira mental que no caso da União Soviética, durou 75 anos".

          "Outro dano é a "postura crítica", entre aspas, que se sobrepõe à absorção do conhecimento.  A crítica é só para aquele que pensa o contrário, não é a crítica que constrói o conhecimento.  Outro ponto é a frouxidão e a permissividade em vez da disciplina e da cobrança do aluno, quer dizer, o aluno é um frequentador de aulas, sem nenhum compromisso, nenhuma responsabilidade.  Observe que isso não existia na época do governo (regime) militar, época em que pelo menos, os alunos procuravam adquirir conhecimento.  Hoje temos o analfabeto virtual dentro da universidade, que não sabe escrever e nem falar direito".

          Segundo ainda esse mesmo Prof. Wilson, a imagem do PT para a História, vai ficar muito ruim, será uma marca desastrosa.  Com o PT, erigiram-se alguns paradigmas na Educação brasileira que precisam ser destruídos.  Por exemplo: criou-se o pensamento de que o trabalho em grupo é que movimenta o ensino no País.  Ora, o trabalho em grupo justifica a imagem de que na universidade tudo se copia e nada se cria, e isso se institucionalizou.  Na verdade, um aluno faz o trabalho e os outros integrantes do grupo assinam.  Então, isso precisa ser extirpado do ensino brasileiro.
          Enfim, existem muitos outros absurdos que o Prof. Wilson escancara em sua entrevista ao Jornal Opção.  Mas, no PT, existem também pessoas honestas, que hoje não têm coragem sequer de mostrar a sigla do partido com sua foto.  Eles mesmos estão envergonhados de si próprios como petistas. 

          A Educação deveria ser uma das políticas prioritárias de qualquer partido que chega ao poder, porque não se faz um País sem educação de qualidade.  Mas como isso pode ser possível com um presidente como o LULA (iletrado, chucro), e o PT que se acha privilegiado, acima de todos os brasileiros, acima da lei.  Além disso, toda a crítica que enfrentam, eles interpretam como pirotecnia.  A maior pirotecnia foi o roubo de toneladas de dinheiro público, como nunca aconteceu em qualquer parte do planeta.

          Finalizando, depois dessas falsidades todas do PT e sua caterva, depois de xingar mais de 60 milhões de brasileiros de machistas, racistas, fascistas e homofóbicos, a esquerda brasileira finalmente ouviu uma resposta no segundo turno das eleições, com Jair Bolsonaro, líder disparado nas urnas, e matematicamente eleito contra tudo e contra todo o sistema que tentou até mesmo mata-lo. 

          Mas, existe um dito popular, muito antigo, que diz: "Quem anda com Deus no coração, não tem medo de assombração".  Essa frase, apesar de antiga e popular, tem uma sabedoria oculta.  É verdadeira, dando margem a interpretações várias.  Não se brinca com o nome de Deus em vão (a não ser por parte de um ateu, herege).  Portanto, brademos com fé e honestidade: DEUS SALVE A NOSSA EDUCAÇÃO! É a fé em Deus que mantém nossa esperança viva.

FALO POR MIM