EU VOU CONTAR

"Somente a fé pode nos salvar". Existem coisas ou casos estranhos que não serão encontrados nem na internet. Por isso vou contar o que eu sei, e que talvez ninguém saiba. Acreditem se quiser o que vou falar. - Ah! Me permitem dizer: essa expressão, "acreditem se quiser", essa sim, poderá ser encontrada na internet, pois trata-se de uma expressão idiomática muito conhecida. O que eu quero falar, é algo antigo, que talvez hoje ninguém saiba. Mas, antigamente muitas pessoas enxergavam "assombração" (era como falavam). Nossos avós ou bisavós, ou ainda gerações anteriores contavam as mais incríveis estórias de assembrações. Pergunte a uma pessoa bem velha: é posspivel que ela ainda se lembre.

Mas, hoje em dia isso acabou. Ninguém mais conta aquelas estórias de arrepiar. O que será que houve? Seráque aquelas pessoas de antigamente eram mentirosas? Acreditem ou não, aquelas estórias eram mesmo verdadeiras. Não eram mentirosas. Mas então, para onde foram os fantasmas? Já não aterrorizam mais? - Não, eles estão aí mesmo. Na verdade, em crise estamos nós. Na verdade, falta-nos uma dose maior de religiosidade para que possamos vê-los. A religião tem tudo a ver com o "assombração". Como assim? Eu vou explicar.

Eu aprendi em uma escola esotérica-filosófica, que elucidava essa questão. Meu mestre ensinava o seguinte: ... quando uma pessoa morre, sua alma não se desliga imediatamente do corpo. Ela ainda fica presa à terra, ligada ao corpo por uma espécie de energia com sutis oscilações, conhecida pelos esotéricos como cordão de prata. Esse cordão é elástico, permitindo que a alma ou espíritos desloquem para onde queiram. E, o desligamento, ou seja, o rompimento definitivo desse cordão de prata, leva no mínimo sete dias, razão pela qual, as igrejas católicas cellebram a missa de 7º dia, quando finalmente a alma da pessoa morta, agora livre, deverá ascender ao seu verdadeiro mundo espiritual, cessando assim o sofrimento que o espírito experimentou enquanto ligado à terra preso por esse "cordão de prata".

Antigamente, as pessoas eram mais devotadas às coisas espirituais, e por isso tinham uma sensibilidade desenvolvida à tal ponto que lhes era possível um verdadeiro contato imediato do 3º grau com aqueles espíritos sofredores que esperavam pelo seu dia de ascensão a um outro plano de existência. Tais contatos, eram até mesmo comuns naqueles tempos, apesar do seu mistério e do seu aspecto sobre natural. Mas hoje, o homem moderno perdeu essa sensibilidade, devotado que está ao seu mundo de avançada tecnologia. O modernismo o fez materialista demais, e o afastou da sua prática religiosa. O homem de hoje acredita nas ondas etéreas da internet, mas não acredita em espíritos, ou pelo menos não tem sensibilidade para perceber-los. Parece incrível? Pode ser, mas a religião é justamente isso. É o desenvolvimento de uma sensibilidade tal, que se possa obter aqui e agora, uma ajuda intuitíva de sabedoria e inspiração, canalizada por intermédio de um plano mais elevado. Esse conhecimento no entanto, o homem deixou para traz.

As escrituras são sábias ao alertar! "Muitas serão as penas dos que trocam o Senhor por outros deuses". (SALMOS 16,4) Podemos concluir portanto,que somente a luz da fé nos aproximará novamente, não de "assombrações" necessariamente, mas verdadeiramente de DEUS.

O TEMPO

Vamos pensar juntos? Sim, meus amigos, vamos passar o tempo antes que o tempo nos delete! A Bíblia nos ensina, que há tempo para tudo: há um tempo para nascer, tempo para morrer, diz que há um tempo para ficar triste, tempo para pular de alegria; tempo para ficae quieto, para falar (ou para escrever, conforme eu gosto de fazer), e por aí vai... Há uma longa lista de tempos para várias situações. Quem tiver curiosidade, o ensinamento da Bíblia está no livro Eclesiastes, capítulo 3. Nesta crônica narrativa-descritiva, vamos falar um pouco mais sobre o tempo. Observem que o tempo pode ser visto, ou melhor, sentido de diversas maneiras, por exemplo: "O tempo é muito lento para os que esperam; - Muito rápido para os que têm medo; - Muito longo para os que lamentam; - Muito curto para os que festejam; - Mas, para os que amam, o tempo é eterno" (Henry Van Duke, escritor protestante).

Muito bem, a observação desse escritor (Henry) faz sentido, não resta dúvida, mas o nosso entendimento não para por aí: O tempo pode ser considerado uma dádiva de Deus, ou seja, uma espécie de mistério. Todos nós organizamos a nossa vida ou nosso tempo pelo relógio e pelo calendário, que são objetos que inventamos e que não podemos mais viver sem estes. O relógio e o calendário são utilizados no mundo inteiro! Pensando bem, isto é extra-natural! Mas, o tempo é implacável! Ele não volta e nem anda mais depressa! o tempo não é um reservatório de manipulação, ninguém pode comprar um pouco do tempo. O tempo nos foi dado desde quando nascemos, para assim vivermos a nossa vida. É pelo tempo que o organizamos o nosso trabalho, e o nosso ir e vir (liberdade para locomoção).

O tempo, é uma bênção de Deus, no entanto, quantas vezes nos queixamos do tempo? Nós reclamamos do tempo porque ele passa depressa ou demora muito. Ou então, porque nao temos tempo, e o dia deveria ser mais longo; Pessoas que vivem reclamando do tempo o tempo todo! Não é assim que acontece muitas vezes? Porém, não adianta reclamar. A culpa é nossa. O tempo existe e ao mesmo tempo não existe. Nós é que existimos dentro do tempo. Uma hora de alegria passa muito depressa. Uma hora de sofrimento parece que não tem fim. Mas, o nosso tempo é sempre o mesmo. A culpa é nossa, precisamos unicamente entender a vida que Deus nos deu.

Deus é sempre igual. Foi por isso que Ele nos lembro na Bíblia: Na vida tudo é passageirto, mas há tempo certo para nascer, viver, sorrir, brigar, amar e morrer. Cada um tem sua logistica de vida e de tempo. Entenda pois, como funciona o meu, o seu o nosso TEMPO.