MÚSICA DIVINA

Música de verdade é aquela de bom bosto, ou seja, que agrada de fato. Podemos dizer que essa música é divina. É tão divina, mas tão divina, que pessoas más, não suportam ouvir esse tipo de música. Todos nós sab emos quem são esses tipos de pessoas. Existem muitos por aí. São pessoas problemáticas. Digamos, psicopatas. Música divina, em princípio, não se compra. Essa música está na natureza. Observem o cantar dos pássaros, a música do vento, a música da chuva. São muitos sons que podemos perceber. De um modo geral, como surgiu essas "matérias" musicais da natureza? Ninguém fala (talvez não saibam), mas esse som é a voz de Deus para os músicos. Parece estranho, mas não é.

Uma pleiade (punhados) de músicos clássicos ao longo dos séculos, conheciam e dominavam essa matéria prima dos sons da natureza e assim conseguiam resultados memorávis, trabalhando criativamente suas músicas com as matérias da natureza. Eis alguns exemplos desses gênios da música clássica: Strauss, Tchaikovsky, Chopin e tantos outros. Não podemos esquecer também, do brasileiro Villa Lobos, que foi compositor, maestro, violonista e pianista, descrito como a figura criativa mais significativa do século XX. Ele aproveitava os sons da terra ou das máquinas para fazer o seu repertório como por exemplo: "Trenzinho Caipira", "O Cravo e a Rosa", "Bela Pastora" e muitas outras músicas.

Hoje porém, muitos confundem música com barulho. Certos conjuntos barulhentos com cantores e apresentações dançantes não são músicas. São apenas barulhentos. Músicas consumestas, rapidamente desaparecem. Já foi o tempo das músicas motivadoras, tempo das turnês pelo Brasil e para outros países. Hoje só temos porcarias barulhentas. Para quem for super ligado em MÚSICA, seria bom conhecer composições desde os grandes compositores às melodias conpositores às melodias contemporâneas: "Falando sério... Ébem melhor você parar com essas coisas...", como dizia essa música do Roberto Carlos. Mas, eu já vi gente que não gosta de música qualquer que seja. Gente louca não gosta, mas a música tem o poder até de curar a loucura. Infelismente, essa música bizarra de hoje, em vez de curar, enlouquece ou ensurdece as pessoas.

Meus queridos amigos, estou escrevendo esta Crônica Histórica para pessoas que têm Deus no coração. Do contrário, talvez não concordem comigo ou não entendam a mensagem contida. A Bíblia diz que "somos imagem e semelhança de Deus" (Genesis 1: 25 - 28). Deus também aprecia música, acreditem! Quanto mais amarmos a boa música, mais seres espirituais seremos. Entendam quem puder ou desejar, a MÚSICA É DIVINA.

MEU PROFESSOR

Hoje, por alguns instantes, eu fiquei imaginando... Eu tive bons momentos na vida, mas muitos acontecimentos de outrora, estão quase apagados. Mesmo assim, ainda tenho boas lembranças que pretendo perpetua-las. Vou revelar o que ainda me lembro. Talvez não todas as lembranças, mas pouco a pouco eu saberei "decifra-las" e as lembrarei para quem interessar possa. Por favor, entendam minhas palavras. Minha maior lembrança foi quando eu era aluno do Ginásio São Miguel em Passa Quatro-MG. Esse educandário era dirigido por padres da Congregação Belo Ramo. Eu e meus colegas tínhamos competentes professores, padres da congrenação Betharram. Padres abnegados para todas as matérias. As matérias eram definidas pelo Mistério da Educação (MEC).

Sem embargo, para um educandário dirigido por padres católicos, não poderia faltar a Religião como matéria de ensino. Mas, a religião era apenas um ensinamento natural, e não era considerado uma pedagogia de reprovação escolar. Em cada série que íamos alcançando, tínhamos um professor de religião. Entre outros professores para todas as matérias, vou relembrar apenas de um, do ensino religioso. Esse professor chamava-se Francisco, ou respeitosamente, Padre Francisco de Paula.

Vou direto ao ponto. Como bom aluno católico (pelo menos eu tentava), fui confessar "tete-a-tete" com meu padre e professor Francisco de Paula. Confessei a ele vários pecados que me pesavam na mente. Não me lembro exatamente das minhas traquinagens praticadas naquele tempo, mas eu me lembro até hoje, da lição que bondosamente recebi do meu confessor. Vou falar com minhas palavras, o que ele me ensinou, me aconselhando como aliviar meus pecados... Todos nós, precisamos de perdão. Tanto precisamos do perdão de Deus, como das pessoas. Para tanto, precisamos perdoar também. Nunca diga: "eu nunca vou perdoar, porque eu estou com a razão!" Não, nunca diga isso. Guardar tal sentimento faz muito mal para a saúde, acredite! Quem não perdoa, vai guardando uma amargura no coração, e isso é como engolir pouco a pouco uma espécie de veneno para saúde.

Nem queira pensar no tipo de doença que você poderá atrair. Além disso, você também precisa perdoar-se a si mesmo. Você precisa libertar-se de sentimentos de culpas, ou algo parecido. Faça diariamente um exercício de perdão. Faça uma oração costumeira... Perdoe seus pais, sua família, seu professor, seus colegas de escola, seus amigos, seus vizinhos ou parentes, enfim, todas as pessoas sem distinção. Agindo assim, você terá saúde e ficará sempre feliz. Pois bem, o Padre Francisco disse mais palavras da sua liturgia, mas não me recordo exatamente. Ele também me abençoou com uma oração que também não me lembro das palavras, mas me fez muito bem. Como eu disse, estou apenas resumindo com minhas palavras, a minha lembrança de um admirável PROFESSOR